Camisinha antiestupro
Como é público e notório a violência impera no Brasil. Não existe lugar seguro, nem mesmo dentro da nossa própria casa estamos seguros.
Na virada do ano uma estudante de 14 anos foi estuprada e morta em seguida. A polícia encontrou o corpo da criança num matagal. Tinha o corpo coberto de marcas de mordidas e um seio dilacerado.
O monstro ainda não foi encontrado e nem se sabe se será.
Segundo pesquisa realizada no Rio de Janeiro, no ano que findou foram registrados quase 2000 casos de estupros.
Por outro lado uma médica sul-africana, a doutora Sonnet Ehlers, pesquisou durante anos e desenvolveu uma camisinha “anti estupro” foram anos de pesquisa, e sem apoio; ela precisou juntar suas economias, vender seu carro e assim chegou ao primeiro modelo de camisinhas com dentes. É isso mesmo com dentes.
Trata-se da camisinha feminina Rape-axe, com afiados dentes internos que “agarram” o pênis do agressor causando-lhe uma dor insuportável, e só podem ser retirados por meio de uma intervenção cirúrgica. A mulher não fica presa ao agressor.
Logicamente o hospital informará a policia o registro do agressor, ao ser internado.
O produto é feito de poliuretano e látex e tem um microchip que identifica o DNA da vítima.
Se o estuprador tentar tirar a camisinha, ele irá se machucar ainda mais.
A médica teve a luminosa ideia quando, no hospital atendeu uma vítima devastada pela violência. A vítima se lamentava e disse: “Se pelo menos eu tivesse dentes lá embaixo…”
Foi o bastante para a doutora Sonnet partir para a prática e desenvolver a “arma”.
Algumas firmas brasileiras já estão importando o produto.