SEXO FRÁGIL?!...
Costumam chamar a mulher de “sexo frágil”...
Sexo frágil que nada!... Quem inventou isso certamente não conhece a força física e emocional que tem a mulher. Às vezes, ela é “bem mais macho” que certos homens, sem, no entanto, perder a sua delicadeza, o seu jeito feminino de ser mulher.
Ela morre de medo de uma simples barata, mas, se for preciso, enfrenta uma alcateia faminta para proteger a sua cria; ela se derrete em lágrimas diante de uma cena triste de novela, porém, resiste bravamente à dor do parto; ela não tem forças para trocar o pneu do seu carro, entretanto, sobram-lhe forças para se colocar de pé após as rasteiras que leva da vida, principalmente após as decepções de um casamento mal sucedido.
Sexo frágil somos nós, os homens, pois com um simples resfriado nos entregamos à “mofinice” e nos deixamos cair de cama; sexo frágil somos nós que, após 8 horas diária de trabalho, não temos disposição de lavar um copo sequer em nossas casas, enquanto elas têm disposição para trabalhar fora, administrar a casa, cuidar dos filhos, suportar a estupidez dos seus maridos e, às vezes, ainda sobra-lhes energia para um passeio com a família nos finais de semana.
E mesmo assim chamam-na de sexo frágil!...