menelau filosofal

Menelau sai de seu ostracismo, o hábito de monge já lhe pesa por demais nos ombros, agora de arma em punho quer destroçar outros encarnizados e ferozes adversários.

Menelau regozija, aprendeu muito sobre a vida, estudando a morte, aprendeu muito sobre o amor, estudando o ódio, aprendeu muito sobre religião estudando seu lado ateu, e aprendeu a principal lição:

_ AMOR E LIBERDADE _

E

CONCLUIU...

O homem sofre de três maneiras:

- Primeira: > porque ao amar perde sua liberdade;

- Segunda: > porque ao se libertar perde o amor;

- Terceira e pior: > por não ter amor e nem liberdade.

Muito complicado para Menelau, deixa isto para os Poetas.

A espada de Menelau quer é sangue, e se possível o de Helena, _ a traidora. Ela já não tem maus posse do coração do Guerreiro.

Menelau está liberto, melhor mulher é Llith, que não aceita nenhum jugo de homem, ela sim é mulher perfeita para o amor.

Se é bruxa, serpente, demônio?...

Melhor!

Depois de uma boa batalha, nada como uma noite de vinho e amores devassos, carnais e proibidos para revigorar a vida, que é só esta.

Menelau agora é apenas um guerreiro sem pudor, quem puder, compre sua espada, o preço?

Para Reis e Tiranos?

Muito ouro!]

Para a mulheres?

Um beijo, uma noite de amor!]

E Menelau garante, as mulheres que pensam como Lilith, são melhores recompensadoras que qualquer Rei ou Tirano.

Menelou votou, mas não é mais Menelau, para a alegria de poucas e o ódio de muitos...

Quem é agora Menelau?...

Menelau
Enviado por Menelau em 06/01/2012
Reeditado em 06/01/2012
Código do texto: T3425323
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