menelau filosofal
Menelau sai de seu ostracismo, o hábito de monge já lhe pesa por demais nos ombros, agora de arma em punho quer destroçar outros encarnizados e ferozes adversários.
Menelau regozija, aprendeu muito sobre a vida, estudando a morte, aprendeu muito sobre o amor, estudando o ódio, aprendeu muito sobre religião estudando seu lado ateu, e aprendeu a principal lição:
_ AMOR E LIBERDADE _
E
CONCLUIU...
O homem sofre de três maneiras:
- Primeira: > porque ao amar perde sua liberdade;
- Segunda: > porque ao se libertar perde o amor;
- Terceira e pior: > por não ter amor e nem liberdade.
Muito complicado para Menelau, deixa isto para os Poetas.
A espada de Menelau quer é sangue, e se possível o de Helena, _ a traidora. Ela já não tem maus posse do coração do Guerreiro.
Menelau está liberto, melhor mulher é Llith, que não aceita nenhum jugo de homem, ela sim é mulher perfeita para o amor.
Se é bruxa, serpente, demônio?...
Melhor!
Depois de uma boa batalha, nada como uma noite de vinho e amores devassos, carnais e proibidos para revigorar a vida, que é só esta.
Menelau agora é apenas um guerreiro sem pudor, quem puder, compre sua espada, o preço?
Para Reis e Tiranos?
Muito ouro!]
Para a mulheres?
Um beijo, uma noite de amor!]
E Menelau garante, as mulheres que pensam como Lilith, são melhores recompensadoras que qualquer Rei ou Tirano.
Menelou votou, mas não é mais Menelau, para a alegria de poucas e o ódio de muitos...
Quem é agora Menelau?...