Janeiro de 1965, o papa Paulo VI, no dia 4, visitando a ONU, num esforça para a construção da paz no Mundo, disse a todos os integrantes: “Deixai cair as armas de vossa mãos!”.
 
                  Em 27 de Dezembro de 1967, em mensagem ao Mundo Cristão, externou o desejo de que a partir de 1º de Janeiro de 1968 fosse instituído o Dia da Paz. Nestes dizeres:

 
Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro".

                           Hoje, feriado Universal, a Humanidade, com os seus Amigos da Paz, exprimem livremente, por todos Continentes, a exaltação de uma verdadeira Fraternidade Universal, dentro dos princípios mais puros de Igualdade e Liberdade entre todos os Homens.

                Assim, se buscaria, não só a paz bélica, mas o desejo Universal de que a humanidade assuma, de vez, uma ação sincera, consciente e forte, lapidando, no dia-a-dia uma Reforma Íntima, em cada Ser, na busca de eliminar todos os vírus sociais que perturbem o sentido da paz individual de cada um.

                Responsabilidade do mundo civil ou político. De ações de governos ou de entidades civis. Coletiva ou individual.

                Cada ação deveria ser levada em conta o bem comum de cada Homem, indivíduo, Ser.
 
                As palavras de ordem deveriam ser a de eliminar as desigualdades, as desproporções, as diferenças, as disparidades, a diversidade, a injustiça, a intercorrência, as irregularidades, a imparcialidade, a volubilidade, a intolerância, o fanatismo, a intransigência,  a ganância, a desonestidade.

                Implantar, em todos os níveis, uma vigília diuturna e de responsabilidade de um para com o outro.

                 Então, cada Homem,  núcleo de indivíduos, País, Continente, estaria construindo uma sólida e concreta história de Fraternidade e Paz Universal.

                  Oxalá! Um dia esta história fosse única, de todos e Universal.  



                       
Mané das Letras
Enviado por Mané das Letras em 01/01/2012
Reeditado em 02/12/2015
Código do texto: T3416980
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