Legio XIII Gemina - A ascensão de Octaviano - Forjando Deuses

A chama astral foi o elo que faltava para unir minha alma, a gota solar pairou em meu amago; força e coragem para arcar com os inimigos de meu ultimato. Com asas esplendorosas e a recordação do vento itálico, meu nome esculpido nas plumas de um legado. Fogo e medo aos opositores do Triunvirato! Do cheiro das terras abençoadas nós marchamos para a glória. E sobre Filipos, águias irão se enfrentar. Em nome da pátria nós sangraremos o sangue dos Deuses. O sol nos convida para a vitória, invicto em sua plenitude, contrasta sua coroa com os futuros louros de nossa pugna rebenta de glória. Soldados, saibam que neste dia, mácula alguma irá alveja-los. Ergam suas espadas, pois é dada a hora, a alvorada de nosso progresso é agora! Gemina XIII! Eu toquei a sua fé e você tocou a minha lâmina. Através da névoa da noite, os sussurros do vento nos trará o êxtase de Marte, os sons da guerra - O Gladio de Romulus nos pertence, e oposição alguma é capaz de nós enfrentar. - Brutus, por tuas chagas, sua águia será dizimada - Em nome de todos os cidadãos de Roma, iremos nos preparara para a vitória. O metálico de nossa marcha é anunciada. Com aço fúlgido de ódio, e placas esculpidas pela fortuna, seu ritmo é pleno. Centuriões, centenas deles. Avançando com força e disciplina, e da grande brecha, os ares da cavalaria. Júpiter, dai-me a certeza de que até o fim desta grande noite, trovão e sangue irão fluir em meu coração. O filho de Pompeia caiu, e a Guarda Pretoriana ascenderá. Dos espólios da guerra civil a virtude ritmada com o meu desejo em governar. Por roma! Pelo meu Império. Ave Gaius Julius César!