O CÉU DE TODOS OS DIAS
O Céu, este que se vê todos os dias, seja de sol ou nublado, ou de chuva, é tão usual na nossa vida, que se o considera algo normal na vida cotidiana.
Ou então se chove a gente lembra-se de abrir o guarda-chuva.
Ou se o sol está resplandecente, procura-se a sombra da calçada.
Mas se conseguir deter o passo, e olhar para o alto como se assistisse a um filme, ocorrerá um impacto visual que fala ao mais importante do ser humano, àquilo que está dentro.
Em geral quando está bonito, fica-se mais animado, e segue.
Mas se conseguir deter em câmara lenta vai ver o céu de outro modo,
como um canto ...
e interior porque sua grandeza e mistérios tocam a grandeza e o mistério dentro de nós.
E aí, é visto e sentido o céu interior: ele é mais belo ainda.
O Céu, este que se vê todos os dias, seja de sol ou nublado, ou de chuva, é tão usual na nossa vida, que se o considera algo normal na vida cotidiana.
Ou então se chove a gente lembra-se de abrir o guarda-chuva.
Ou se o sol está resplandecente, procura-se a sombra da calçada.
Mas se conseguir deter o passo, e olhar para o alto como se assistisse a um filme, ocorrerá um impacto visual que fala ao mais importante do ser humano, àquilo que está dentro.
Em geral quando está bonito, fica-se mais animado, e segue.
Mas se conseguir deter em câmara lenta vai ver o céu de outro modo,
como um canto ...
e interior porque sua grandeza e mistérios tocam a grandeza e o mistério dentro de nós.
E aí, é visto e sentido o céu interior: ele é mais belo ainda.