Amanheci querendo ver Jodie Foster. Como seria O NOVO DESPERTAR em sua atuação com o Mel Gibson? Ele fica melhor em filmes de ação e ela em qualquer voo, esquina, quarto de pânico, com ou sem silêncio de inocentes. Mas este foi um filme triste, embora ela continue sendo uma mulher valente. Triste do início ao fim. Se o despertar feliz vier numa parte dois, o jeito será brigar com a Jodie, já que a produção é dela mesma.

Ela bem comportadinha como esposa de um executivo consumido por uma profunda depressão. Não saber como a depressão desencadeou-se fez o filme menos interessante mostrando apenas a trajetória de quem dela tenta fugir. No meio de tudo aparece um Castor que de amigo se torna vilão. A parte de sofrimento que sobra para a família é mais comovente que a vida vazia do protagonista.

Se fosse comparar o filme a um hotel cinco estrelas este levaria uma. Se eu pudesse modificar mais coisas, trocaria o boneco por uma casinha de madeira e o Mel Gibson por um Nicolas Cage. Ainda assim, gostei de ter assistido ao filme. Ele reforça a importância da tolerância e do companheirismo.


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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 16/12/2011
Reeditado em 18/12/2011
Código do texto: T3392135
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