PENSAR EM TODOS É A MELHOR MANEIRA DE PENSAR EM SI.

PENSAR EM TODOS É A MELHOR MANEIRA DE PENSAR EM SI.

EVILAZIO RIBEIRO - Consultor de Empresas

Com uma frase dita por “Nizan Guanaes”, quero lhes falar da nova competitividade, exigida pelas empresas e pela sociedade, sei que é um caminho longo, árduo, mas cheio de desafios e recompensas.

Com uma busca frenética por maior competitividade, uma luta neurótica por parte de muitos empresários e profissionais. O sujeito acorda, come e dorme pensando em como melhorar os resultados da sua empresa e ainda sonha em estar atingindo ou extrapolando suas metas. É certo que não basta mais ser competitivo somente pelo método usual, ou seja, pelo tripé preço, qualidade/tecnologia e serviços. Esses três itens não perderam sua importância e relevância e a competitividade usual é extremamente importante sendo à base de sobrevivência de qualquer empresa, negócio ou organização.

O que gera crescimento sustentável e a longevidade da sua empresa está ligado ao que chamo de nova competitividade, ou seja, um novo padrão de excelência, crenças, postura e principalmente comportamentos, onde as lideranças deve ser o maior exemplo.

Vejamos alguns pontos da nova competitividade: 1 - Gestão do capital intelectual. O tema é atual, a teoria esplêndida, mas a prática deixa muito a desejar. Como gerir o capital intelectual de uma empresa onde muitas delas ainda não conseguem nem sequer manter os dados atualizados de seus clientes? Lembro que o capital intelectual também inclui fornecedores, parceiros, clientes e comunidade. A questão, o maior desafio é organizar o capital intelectual e criar novos fatos, deixar a criatividade fluir, dar mais espaço para novos projetos e talentos valorizando quem os sugeriu e negociando a sua implantação.

2- Gestão do equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Enquanto as empresas ficarem somente no discurso de que é preciso maior qualidade, os resultados continuarão os mesmos: pessoas estressadas, esgotadas, desmotivadas, alta rotatividade e altos custos. É tudo o que ninguém quer! A nova competitividade está baseada no talento humano, no conhecimento, na inovação e criatividade, mas tenho a impressão que a maioria das empresas prefere matar a galinha dos ovos de ouro! As empresas devem investir na qualidade do trabalho e não apenas nas horas trabalhadas; e o governo não pode continuar atrasando a reformas necessárias para flexibilizar a relação capital - trabalho. 3- Investir na cidadania. Só seremos um país de primeiro mundo quando tivermos um povo de primeiro mundo. O governo não faz, ou faz é mau feito. Esse papel terá de ser cobrado por todos.

Interagir com a comunidade, contribuir para o desenvolvimento de bons valores, ética e educação é sempre um investimento de longo prazo, mas com retorno garantido.

O episódio de invasão do congresso pelo MLST aponta para um caminho que só os mais crédulos ainda não se deram conta. Não se deram conta de que pela própria característica destes movimentos, o final de tudo sempre é o poder, ou a guerrilha e a luta armada. Como o povo brasileiro acha que tais movimentos nunca chegarão ao extremo, continuam achando que ta tudo muito bom, ta tudo muito bem, e vamos continuar batendo palma pra governantes loucos dançarem! Basta analisar as características dos invasores, baderneiros, covardes e irresponsáveis não são de sem-terras, e sim de jovens tatuados, mulheres obesas e senhores (a grande maioria) que são os desocupados e vagabundos que não sabiam o que estavam fazendo lá, e evidentemente liderados por aproveitadores das suas carências de trabalho, escolas, segurança, saúde e tudo que o governo e sociedade em lhes negando

evilazioribeiro
Enviado por evilazioribeiro em 06/01/2007
Reeditado em 15/12/2010
Código do texto: T338204