NATAL - NOVAMENTE
Novamente Natal. Todo ano tem sido assim. Prometo a mim mesmo - juro até - que nesse não vou escrever nada a respeito do Natal. Já são tantas mensagens escritas, que me parece que não tenho mais nada para dizer a respeito do aniversário de nascimento de JESUS. Nem do bom velhinho Noel.
São tantas as mensagens, os artigos, as crônicas, tutoriais, mensagens publicitárias, cartões natalinos, poemas, acrósticos e formatações que circulam, que sempre acho que nada mais poderia ser acrescido sobre o assunto.
Tanto já se falou do mercantilismo natalino; sobre as perdas dos valores essenciais da festa cristã; tanto já se disse sobre o fascínio que o Papai Noel ainda exerce sobre as crianças; sobre a fé de MARIA; sobre a resignação de JOSE; sobre a humildade, sobre a manjedoura, os Três Reis Magos, as Estrelas Guias.........
E assim como muitas pessoas, que chegada essa época e os orçamentos apertados, gritam, bradam que "desta vez", não vai ter presente para ninguém! Que neste Natal, apenas uma ceia. E se tiver! Eu também repito e insisto e persisto que não vou escrever nada mais a respeito.
Vai chegando o Natal, o espírito Natalino vai tomando conta de tudo e todos e todos acabam se envolvendo de forma tal, que o cartão de crédito é utilizado, em longas 10 parcelas; que o pinheiro é montado, as luzes coloridas ateadas, o peru, o panettone, a festa. Tudo outra vez - de novo.
Assim como ocorre comigo agora. Aqui estou escrevendo de novo sobre o Natal. Mas desta vez, queria mesmo é dizer que o Papai Noel não era muita bacana comigo, quanto eu era criança. Eu fazia tudo certinho. Passava o ano comportado, fazia bilhete para ele, deixava o sapato na soleira da janela e nada.
Mas nem ficava triste. No ano seguinte teria natal de novo e certamente até lá meu pai faria as pazes com o bom Velhinho.
Já Cristo não. Este sempre esteve juntinho de mim. Sempre escutava minhas preces e sempre meu deu saúde. E não só no Natal, mas o ano inteiro. Até hoje......
Novamente Natal. Todo ano tem sido assim. Prometo a mim mesmo - juro até - que nesse não vou escrever nada a respeito do Natal. Já são tantas mensagens escritas, que me parece que não tenho mais nada para dizer a respeito do aniversário de nascimento de JESUS. Nem do bom velhinho Noel.
São tantas as mensagens, os artigos, as crônicas, tutoriais, mensagens publicitárias, cartões natalinos, poemas, acrósticos e formatações que circulam, que sempre acho que nada mais poderia ser acrescido sobre o assunto.
Tanto já se falou do mercantilismo natalino; sobre as perdas dos valores essenciais da festa cristã; tanto já se disse sobre o fascínio que o Papai Noel ainda exerce sobre as crianças; sobre a fé de MARIA; sobre a resignação de JOSE; sobre a humildade, sobre a manjedoura, os Três Reis Magos, as Estrelas Guias.........
E assim como muitas pessoas, que chegada essa época e os orçamentos apertados, gritam, bradam que "desta vez", não vai ter presente para ninguém! Que neste Natal, apenas uma ceia. E se tiver! Eu também repito e insisto e persisto que não vou escrever nada mais a respeito.
Vai chegando o Natal, o espírito Natalino vai tomando conta de tudo e todos e todos acabam se envolvendo de forma tal, que o cartão de crédito é utilizado, em longas 10 parcelas; que o pinheiro é montado, as luzes coloridas ateadas, o peru, o panettone, a festa. Tudo outra vez - de novo.
Assim como ocorre comigo agora. Aqui estou escrevendo de novo sobre o Natal. Mas desta vez, queria mesmo é dizer que o Papai Noel não era muita bacana comigo, quanto eu era criança. Eu fazia tudo certinho. Passava o ano comportado, fazia bilhete para ele, deixava o sapato na soleira da janela e nada.
Mas nem ficava triste. No ano seguinte teria natal de novo e certamente até lá meu pai faria as pazes com o bom Velhinho.
Já Cristo não. Este sempre esteve juntinho de mim. Sempre escutava minhas preces e sempre meu deu saúde. E não só no Natal, mas o ano inteiro. Até hoje......