UMA PEQUENA JOIA
Imaruí é uma cidade situada ao sul de Santa Catarina, num enclave secundário de pequenas montanhas, entretanto, é serpenteada por uma lagoa que, numa vista aérea, dá ao espectador, o vislumbre de um paraíso.
Essa mesma lagoa, que outrora foi o sustento de muitas famílias ribeirinhas, hoje, lamentavelmente está gritando por socorro, antes de ser exaurida por completo. O poder público, (Prefeitura Municipal) assim como o IBAMA, eles têm conhecimento da situação, entretanto, esses poderes pouco fazem, para evitar a extinção pura e simples da vida marinha. É também responsabilidade dos pescadores o respeito ecológico para com a lagoa, pois a grande maioria é simplesmente predadora e gananciosa.
A maioria do relevo não é indicada para a agricultura, a não ser, o cultivo tradicional da mandioca, sem expressão econômica. É verdade que existem áreas cultiváveis, como por exemplo, a do arroz.
Entretanto, a pequena rizicultura, não traz resultado expressivo para o município, aliás, o arroz é beneficiado fora do município. Assim, dessa forma, levando os recursos tributários para longe daqui. O restante da agricultura se restringe à cultura do feijão, da mandioca, do milho e do amendoim, mas apenas em escala familiar ou como dizem, “somente para o gasto”.
A pecuária é também minimamente expressiva, é verdade que existem alguns bolsões de pequeno manejo do gado. O restante, pelo que podemos observar, trata-se de gado de morro, cuja pastagem é pobre em nutrientes. Sendo assim, infelizmente, temos de consumir a carne desses gados, duras e sem o sabor próprio daquele do gado de campo.
Agora voltemos o nosso olhar para a cidade, é uma pequena cidade, como dizem os locutores da radio local, é uma “pequena jóia”. Na verdade, é uma cidade calma sem as atribulações das grades metrópoles.
O comércio é simples, apenas fornecendo o necessário, em vista disso, a grande maioria compra em Imbituba, Tubarão e Florianópolis. A indústria é inexpressiva, contando apenas com uma confecção de malharias. Com relação ao pescado, existem vários atravessadores, contudo, em sua maioria, trabalham com o pescado que vem de outros estados.
A existência de várias tendências religiosas é um fenômeno “sui-generis”, a ser estudado com mais aprofundamento; Pois, nesta antiga Freguesia de São João Batista, se encontram estabelecidas oito tendências religiosas, evidentemente, com os seus vistosos templos. Todas com um diversificado rebanho de fiéis, fazendo assim, com que prospere em fabulosas somas, o sagrado e muito desejado “dízimo”.
Agora, a pequena joia bem como os seus preclaros habitantes, estão envolvidos num movimento contra a instalação de um presídio de segurança máxima. A bem da verdade, esses pretensos líderes, fazem política contra o prefeito, dessa forma, se promovendo a custa de um povo desinformado.
Esses líderes fantoches têm lá os seus interesses não revelados, criando assim um factóide, para um povo desinformado e desinteressado.
De tanto triunfar a ignorância, achamos que ela é uma nova virtude.
Imaruí é uma cidade situada ao sul de Santa Catarina, num enclave secundário de pequenas montanhas, entretanto, é serpenteada por uma lagoa que, numa vista aérea, dá ao espectador, o vislumbre de um paraíso.
Essa mesma lagoa, que outrora foi o sustento de muitas famílias ribeirinhas, hoje, lamentavelmente está gritando por socorro, antes de ser exaurida por completo. O poder público, (Prefeitura Municipal) assim como o IBAMA, eles têm conhecimento da situação, entretanto, esses poderes pouco fazem, para evitar a extinção pura e simples da vida marinha. É também responsabilidade dos pescadores o respeito ecológico para com a lagoa, pois a grande maioria é simplesmente predadora e gananciosa.
A maioria do relevo não é indicada para a agricultura, a não ser, o cultivo tradicional da mandioca, sem expressão econômica. É verdade que existem áreas cultiváveis, como por exemplo, a do arroz.
Entretanto, a pequena rizicultura, não traz resultado expressivo para o município, aliás, o arroz é beneficiado fora do município. Assim, dessa forma, levando os recursos tributários para longe daqui. O restante da agricultura se restringe à cultura do feijão, da mandioca, do milho e do amendoim, mas apenas em escala familiar ou como dizem, “somente para o gasto”.
A pecuária é também minimamente expressiva, é verdade que existem alguns bolsões de pequeno manejo do gado. O restante, pelo que podemos observar, trata-se de gado de morro, cuja pastagem é pobre em nutrientes. Sendo assim, infelizmente, temos de consumir a carne desses gados, duras e sem o sabor próprio daquele do gado de campo.
Agora voltemos o nosso olhar para a cidade, é uma pequena cidade, como dizem os locutores da radio local, é uma “pequena jóia”. Na verdade, é uma cidade calma sem as atribulações das grades metrópoles.
O comércio é simples, apenas fornecendo o necessário, em vista disso, a grande maioria compra em Imbituba, Tubarão e Florianópolis. A indústria é inexpressiva, contando apenas com uma confecção de malharias. Com relação ao pescado, existem vários atravessadores, contudo, em sua maioria, trabalham com o pescado que vem de outros estados.
A existência de várias tendências religiosas é um fenômeno “sui-generis”, a ser estudado com mais aprofundamento; Pois, nesta antiga Freguesia de São João Batista, se encontram estabelecidas oito tendências religiosas, evidentemente, com os seus vistosos templos. Todas com um diversificado rebanho de fiéis, fazendo assim, com que prospere em fabulosas somas, o sagrado e muito desejado “dízimo”.
Agora, a pequena joia bem como os seus preclaros habitantes, estão envolvidos num movimento contra a instalação de um presídio de segurança máxima. A bem da verdade, esses pretensos líderes, fazem política contra o prefeito, dessa forma, se promovendo a custa de um povo desinformado.
Esses líderes fantoches têm lá os seus interesses não revelados, criando assim um factóide, para um povo desinformado e desinteressado.
De tanto triunfar a ignorância, achamos que ela é uma nova virtude.