O JARDIM E O JARDINEIRO
Ele chega sempre alegre, o bom humor e a educação o caracterizam.
Cesar, cuida do jardim e quintal de minha casa, a longos e longos anos, sempre com a mesma dedicação pela natureza.
A manhã que ele chega, todas as flores sorriem, sabem que chegou um bom amigo, aquele que delas cuida com carinho.
Foi ele quem me ensinou a preparar uma receita saborosa, com o interior do caule da bananeira.
Ele acha graça quando corta um cacho de bananas do pé, e o liquido corre por minutos a fio, e eu, comento: Viu, Cesar, como a mãe bananeira chora ao apartar-se de seu filho.
Ser jardineiro é tudo que sempre quis na vida, me confessou ele, uma vez. Adora o que faz, e assobiando passa o dia revolvendo a terra, livrando os canteiros das pragas, podando as cercas vivas, das murtas, xefleras, a primavera da varanda, cortando a grama, plantando novos vasos de flores.
Agradece a bandeja de café com leite, as rosquinhas e o pão com queijo, que lhe servimos, logo que chega pela manhã.
Ao final do dia, antes de ir embora, molha todo quintal e jardim, deixando tudo limpinho e fresco.
Sempre que ele se vai, agradeço de coração, não é só uma troca: eu pago, e ele, cuida do jardim. É bem mais que isso, pois, há amor nas tarefas que esse bom jardineiro faz.
Hoje, o jardim e quintal estão em festa, as flores amanheceram lindas, frescas, assim também, aconteceu aos canteiros e a grama.
Sei que as flores e plantas, batem palmas de alegria, quando o bom e prestativo jardineiro vem, e aguardam ansiosas, sua volta, no mês que vem.
Cesar, entende a alma da natureza, e cuida dela conversando com cada arbusto ou mudinha.
Tenho certeza que, essa é a receita para um trabalho bem feito: amar o que se faz !
(foto da Autora)
Ele chega sempre alegre, o bom humor e a educação o caracterizam.
Cesar, cuida do jardim e quintal de minha casa, a longos e longos anos, sempre com a mesma dedicação pela natureza.
A manhã que ele chega, todas as flores sorriem, sabem que chegou um bom amigo, aquele que delas cuida com carinho.
Foi ele quem me ensinou a preparar uma receita saborosa, com o interior do caule da bananeira.
Ele acha graça quando corta um cacho de bananas do pé, e o liquido corre por minutos a fio, e eu, comento: Viu, Cesar, como a mãe bananeira chora ao apartar-se de seu filho.
Ser jardineiro é tudo que sempre quis na vida, me confessou ele, uma vez. Adora o que faz, e assobiando passa o dia revolvendo a terra, livrando os canteiros das pragas, podando as cercas vivas, das murtas, xefleras, a primavera da varanda, cortando a grama, plantando novos vasos de flores.
Agradece a bandeja de café com leite, as rosquinhas e o pão com queijo, que lhe servimos, logo que chega pela manhã.
Ao final do dia, antes de ir embora, molha todo quintal e jardim, deixando tudo limpinho e fresco.
Sempre que ele se vai, agradeço de coração, não é só uma troca: eu pago, e ele, cuida do jardim. É bem mais que isso, pois, há amor nas tarefas que esse bom jardineiro faz.
Hoje, o jardim e quintal estão em festa, as flores amanheceram lindas, frescas, assim também, aconteceu aos canteiros e a grama.
Sei que as flores e plantas, batem palmas de alegria, quando o bom e prestativo jardineiro vem, e aguardam ansiosas, sua volta, no mês que vem.
Cesar, entende a alma da natureza, e cuida dela conversando com cada arbusto ou mudinha.
Tenho certeza que, essa é a receita para um trabalho bem feito: amar o que se faz !
(foto da Autora)