...Vinho bom!
Eu sempre aplaudi as pessoas que tem iniciativa, sensibilidade e gostam de dialogar, principalmente através da escrita. Talvez por isso o Recanto tenha sido o melhor presente que recebi por indicação do amigo Sergipano que numa tentativa de ‘me tirar da solidão’ convocou-me a experimentar por ‘uns tempos’ garantindo que faria muitos amigos e me deleitaria com a diversidade de ‘inspirações’ dos nobres recantistas. Devo um imenso ‘muito obrigada’ ao amigo Sergipano recheado de amor fraterno e hoje até me questiono se seria capaz de viver sem o Recanto.
E, agora refletindo sobre a sugestão do Amigo Sergipano fico a indagar se não seria verdade que as pessoas não cruzam nossas vidas por obra do acaso. Elas parecem ter algo a nos dizer, ainda que num primeiro momento não possamos compreender ou perceber.
Tem um ditado popular que afirma que ‘ até as pedras se encontram’. Então, se isto é possível para a natureza e nós pobres mortais, integrantes dela, com certeza, entraríamos neste rol?
Por falar em rol fiz um rol enorme de amigos aqui no recanto, cumprindo, assim, a ‘profecia’ do amigo Sergipano.
Eu e o poeta Afonso Martini já varamos madrugada conversando no MSN ao vivo e a cores. E riamos de nós mesmos quando imaginávamos que naquelas horas as pessoas estariam se divertindo em alguma festa ou quem sabe estivessem agarradinhas aos seus amores (inveja, eu?!) ou algo parecido. E nós dois só no virtual, teclando.
Mas, sinceramente, eu não trocaria nenhuma daquelas noites que passei com o Martini (isso vai pegar mal?!) por qualquer outro evento. Eu e ele, desconfio que teremos de nascer novamente porque só nesta vida não dá para por a conversa em dia. Amigos são assim. Amo o Martini. O Afonso viu? Embora de vez em quando beba um martini bem geladinho também... Não o Afonso, tá?
Essa semana fui presenteada novamente aqui no recanto. Estava eu envolta em terminar um texto jurídico quando passei a ser avisada de mensagens recebidas do recanto. Como a tecnologia é surpreendente! Porém, não querendo cortar o raciocínio que estava a pleno vapor pensei rapidamente: lerei depois. E, veio a segunda, a terceira e por fim a quarta mensagem. Olhei as horas. Eram 13h:40min. Quem estaria lendo meus textos neste instante?
Curiosidade feminina é como batom jamais pode faltar. Fui ler. E dentre as mensagens uma chamou minha atenção, pois não conhecia o colega que chegou arrasando em elogios a um pensamento que publiquei.
Pensei comigo: - Quem será este cavalheiro?
Corri à sua página e descubro que ele é cantor e compositor. Pronto. Era a desculpa perfeita para deixar aquele texto jurídico para depois. Tinha que conhecer o trabalho do meu colega.
Passei o resto da tarde ouvindo samba, dançando no meu escritório enquanto cantava junto com o Beto Machado e lia o comentário que Ciro Fonseca havia deixado na página dele.
O Ciro, esperto que só ele, certamente já canta os sambas de cor e nem sequer avisa os amigos? Ainda pego você, Ciro Fonseca. Será que esta frase tem sentido duplo? Acho que não.
Agora, enquanto escrevo esta crônica, bebericando uma taça de vinho português autêntico recordo o conselho do médico: - Professora Liliane, uma taça de vinho bom é saúde garantida. Então, TIM... TIM!!!
Liliane Prado
(Exercício literário)
Eu sempre aplaudi as pessoas que tem iniciativa, sensibilidade e gostam de dialogar, principalmente através da escrita. Talvez por isso o Recanto tenha sido o melhor presente que recebi por indicação do amigo Sergipano que numa tentativa de ‘me tirar da solidão’ convocou-me a experimentar por ‘uns tempos’ garantindo que faria muitos amigos e me deleitaria com a diversidade de ‘inspirações’ dos nobres recantistas. Devo um imenso ‘muito obrigada’ ao amigo Sergipano recheado de amor fraterno e hoje até me questiono se seria capaz de viver sem o Recanto.
E, agora refletindo sobre a sugestão do Amigo Sergipano fico a indagar se não seria verdade que as pessoas não cruzam nossas vidas por obra do acaso. Elas parecem ter algo a nos dizer, ainda que num primeiro momento não possamos compreender ou perceber.
Tem um ditado popular que afirma que ‘ até as pedras se encontram’. Então, se isto é possível para a natureza e nós pobres mortais, integrantes dela, com certeza, entraríamos neste rol?
Por falar em rol fiz um rol enorme de amigos aqui no recanto, cumprindo, assim, a ‘profecia’ do amigo Sergipano.
Eu e o poeta Afonso Martini já varamos madrugada conversando no MSN ao vivo e a cores. E riamos de nós mesmos quando imaginávamos que naquelas horas as pessoas estariam se divertindo em alguma festa ou quem sabe estivessem agarradinhas aos seus amores (inveja, eu?!) ou algo parecido. E nós dois só no virtual, teclando.
Mas, sinceramente, eu não trocaria nenhuma daquelas noites que passei com o Martini (isso vai pegar mal?!) por qualquer outro evento. Eu e ele, desconfio que teremos de nascer novamente porque só nesta vida não dá para por a conversa em dia. Amigos são assim. Amo o Martini. O Afonso viu? Embora de vez em quando beba um martini bem geladinho também... Não o Afonso, tá?
Essa semana fui presenteada novamente aqui no recanto. Estava eu envolta em terminar um texto jurídico quando passei a ser avisada de mensagens recebidas do recanto. Como a tecnologia é surpreendente! Porém, não querendo cortar o raciocínio que estava a pleno vapor pensei rapidamente: lerei depois. E, veio a segunda, a terceira e por fim a quarta mensagem. Olhei as horas. Eram 13h:40min. Quem estaria lendo meus textos neste instante?
Curiosidade feminina é como batom jamais pode faltar. Fui ler. E dentre as mensagens uma chamou minha atenção, pois não conhecia o colega que chegou arrasando em elogios a um pensamento que publiquei.
Pensei comigo: - Quem será este cavalheiro?
Corri à sua página e descubro que ele é cantor e compositor. Pronto. Era a desculpa perfeita para deixar aquele texto jurídico para depois. Tinha que conhecer o trabalho do meu colega.
Passei o resto da tarde ouvindo samba, dançando no meu escritório enquanto cantava junto com o Beto Machado e lia o comentário que Ciro Fonseca havia deixado na página dele.
O Ciro, esperto que só ele, certamente já canta os sambas de cor e nem sequer avisa os amigos? Ainda pego você, Ciro Fonseca. Será que esta frase tem sentido duplo? Acho que não.
Agora, enquanto escrevo esta crônica, bebericando uma taça de vinho português autêntico recordo o conselho do médico: - Professora Liliane, uma taça de vinho bom é saúde garantida. Então, TIM... TIM!!!
Liliane Prado
(Exercício literário)