UM PASSEIO A CIDADE DE CARATINGA/MG = BRASIL

UM PASSEIO A CIDADE DE CARATINGA/MG = BRASIL

Foi um passeio ótimo. Muito bom mesmo.

Viajamos a princípio no meu carro. Mas, depois do km 30 da BR 262, e de Ravena/Sabará, o motor esquentou. Fiz a vistoria e a revisão do carro um dia antes da viagem. O proprietário da oficina garantiu-me que o motor estava bacana. E que não esquentaria. Ledo engano. O danado não quis funcionar quente. Coloquei água, dei a partida na chave. E nada. A Miracy empurrou o dito cujo. E nada. Eu a ajudei a empurrá-lo e o carro quase caiu na ribanceira. E nada.

Ficamos aperreados com o episódio. Solicitamos a ajuda de dois motoqueiros à estrada. E nada. O carro foi rebocado para Belo Horizonte. Paguei R$200,00 pelo serviço de reboque. E o Eco ficou à porta da oficina. Pegamos um táxi até a rodoviária. Compramos passagem para as 19:00 horas daquele domingo cabuloso.

À hora aprazada embarcamos rumo ao destino Caratinga/MG.

A viagem fora boa. Chegamos no horário previsto. Nos hospedamos no ABC hotel. Dormimos e após o café-da-manhã seguimos para a catedral, a casa-paroquial e o cartório. Cumprimos nossa missão naquela cidade do cartunista Ziraldo e do cantor Agnaldo Timóteo. Almoçamos. Fizemos a sesta. Nos amamos.

À tardinha fomos à missa na catedral. Depois passeamos pelos jardins da cidade. Miracy tirou foto ao lado da estátua de bronze do Agnaldo. Relembrou seus passeios na praça quando menina-sapeca.

Voltamos ao hotel. Dormimos e cedo fomos ao café. Acertamos a conta. Pegamos um táxi e rumamos para a rodoviária nova. Tiramos fotos em frente a estampa do Menino-Maluquinho. Embarcamos. A viagem demorou, pois, havia um acidente-de-trânsito na BR 262. Porém, a chegada à capital mineira fora sem mais incidente. E chovia a cântaros. E chegamos ao apê da noiva que está à beira dos nervos ante a chegada do casamento.

E o passeio foi supimpa para nós dois.

F I M.