Verdade interior
O Sábio dentro de nós sabe a verdade necessária para que possamos transpor os limites ocultos em nossa lida pessoal, para nos tornarmos um com o todo em nossa busca pelo nosso aprimoramento, em direção ao infinito na eternidade do universo que nos aguarda.
Para que possamos aprender sobre o nosso trabalho no mundo e para que possamos entender a nossa vida como um todo, temos que ser receptivos à verdade. Para fazermos isso com propriedade temos que nos libertar de nossas emoções, pois são elas que nos aprisionam nos nossos apegos materiais, usando os nossos pensamentos como pilastras que firmam os nossos paradigmas, estruturando o nosso mundo pessoal e inter-pessoal, formando conceitos que nos aprisionam a uma verdade temporária que serve apenas o instante mundano.
O Sábio nos ensina que para que possamos realmente evoluir, precisamos nos libertar dos nossos conceitos e preconceitos, deixando para traz todos os sentimentos que possam nos prender como mágoas, raiva ou a convicção de que temos a verdade e sabemos com presteza o que vai e o que aconteceu em determinado momento ou situação. Devemos deixar sempre a correção a encargo do Grande Legislador, sem nos preocupar com o que fazem os outros. Ocupando a nossa mente e a nossa percepção em nos cercear, para que possamos errar o mínimo possível, desejando sempre acertar o máximo. Errar é necessário, mas persistir no erro é descaso e inconsciência.
O Sábio desta forma age sempre com calma, paz e igualdade, por que sabe que apenas agindo assim pode construir um caminho de tolerância, confiança e bem estar entre todas as consciências reclusas neste momento de aprimoramento espiritual no qual estamos submetidos enquanto almas encarnadas que somos.
O Sábio dentro de nós sabe a verdade necessária para que possamos transpor os limites ocultos em nossa lida pessoal, para nos tornarmos um com o todo em nossa busca pelo nosso aprimoramento, em direção ao infinito na eternidade do universo que nos aguarda.
Para que possamos aprender sobre o nosso trabalho no mundo e para que possamos entender a nossa vida como um todo, temos que ser receptivos à verdade. Para fazermos isso com propriedade temos que nos libertar de nossas emoções, pois são elas que nos aprisionam nos nossos apegos materiais, usando os nossos pensamentos como pilastras que firmam os nossos paradigmas, estruturando o nosso mundo pessoal e inter-pessoal, formando conceitos que nos aprisionam a uma verdade temporária que serve apenas o instante mundano.
O Sábio nos ensina que para que possamos realmente evoluir, precisamos nos libertar dos nossos conceitos e preconceitos, deixando para traz todos os sentimentos que possam nos prender como mágoas, raiva ou a convicção de que temos a verdade e sabemos com presteza o que vai e o que aconteceu em determinado momento ou situação. Devemos deixar sempre a correção a encargo do Grande Legislador, sem nos preocupar com o que fazem os outros. Ocupando a nossa mente e a nossa percepção em nos cercear, para que possamos errar o mínimo possível, desejando sempre acertar o máximo. Errar é necessário, mas persistir no erro é descaso e inconsciência.
O Sábio desta forma age sempre com calma, paz e igualdade, por que sabe que apenas agindo assim pode construir um caminho de tolerância, confiança e bem estar entre todas as consciências reclusas neste momento de aprimoramento espiritual no qual estamos submetidos enquanto almas encarnadas que somos.