Limitação
A vida vivida com economia prolonga mais os períodos benéfico e faz com que as raízes da lida se aprofundem mais, fortalecendo os efeitos do trabalho na consciência da perfeição na busca do poder essencial que germina dentro de cada um. Uma vida desfrutada com parcimônia traz equilíbrio e bem estar a todos, possibilita um relacionamento mais ativo e um entendimento mais profundo. Mantendo regras saudáveis nos nossos contatos, em todos os níveis, aumentamos a possibilidade de um desenvolvimento certo e gradual.
Sem regras bem norteadas o viver torna-se infrutífero e sem sentido. É necessário, no entanto que todos tenham a real consciência neste despertar, para que o trabalho possa dar sustentação ao crescimento necessário para trazer, de forma firme e contínua um bem estar coletivo, abundante e próspero. Da mesma forma temos que tomar cuidado com a quantidade e a qualidade das regras. Regras têm que ter sentido social e em número suficiente apenas para nortear a todos, por que cada um tem que ser o seu próprio oficial, usando para isso a sua ciência interna.
Os limites devem ser impostos primeiramente para nós mesmo. A cobrança deve ser sempre feita de dentro de nós para fora, usando o nosso interno como espelho. Aquilo que é bom para nós, deve ser oferecido aos outros. Não devemos ser impacientes nem conosco mesmos nem com os outros, a parcimônia em todos os seus atributos deve ser utilizada para trazer mais confiança e estabilidade nas relações entre as pessoas. A ação do magistrado deve ser de âmbito individual, cada um deve atuar dentro de seu próprio espaço como um questor capaz de dar diretrizes restritas e amplas às suas próprias ações. Assim sempre saberemos aonde termina o nosso direito e começa o do outro.
Agir sempre com consciência é aumentar o poder pessoal que é movimentado pelo Poder Verdadeiro no Universo. Quando unimos estas duas forças elas são capazes de feitos magníficos. Assim como o sábio devemos aprender a ouvir as nossas vozes internas e aprender quais são as que nos auxiliam e as que nos prejudicam, por que, como tudo na vida nós temos dentro também, as forças evolutivas e as involutivas, cabe a cada um de nós saber realmente o que é o que.
A vida vivida com economia prolonga mais os períodos benéfico e faz com que as raízes da lida se aprofundem mais, fortalecendo os efeitos do trabalho na consciência da perfeição na busca do poder essencial que germina dentro de cada um. Uma vida desfrutada com parcimônia traz equilíbrio e bem estar a todos, possibilita um relacionamento mais ativo e um entendimento mais profundo. Mantendo regras saudáveis nos nossos contatos, em todos os níveis, aumentamos a possibilidade de um desenvolvimento certo e gradual.
Sem regras bem norteadas o viver torna-se infrutífero e sem sentido. É necessário, no entanto que todos tenham a real consciência neste despertar, para que o trabalho possa dar sustentação ao crescimento necessário para trazer, de forma firme e contínua um bem estar coletivo, abundante e próspero. Da mesma forma temos que tomar cuidado com a quantidade e a qualidade das regras. Regras têm que ter sentido social e em número suficiente apenas para nortear a todos, por que cada um tem que ser o seu próprio oficial, usando para isso a sua ciência interna.
Os limites devem ser impostos primeiramente para nós mesmo. A cobrança deve ser sempre feita de dentro de nós para fora, usando o nosso interno como espelho. Aquilo que é bom para nós, deve ser oferecido aos outros. Não devemos ser impacientes nem conosco mesmos nem com os outros, a parcimônia em todos os seus atributos deve ser utilizada para trazer mais confiança e estabilidade nas relações entre as pessoas. A ação do magistrado deve ser de âmbito individual, cada um deve atuar dentro de seu próprio espaço como um questor capaz de dar diretrizes restritas e amplas às suas próprias ações. Assim sempre saberemos aonde termina o nosso direito e começa o do outro.
Agir sempre com consciência é aumentar o poder pessoal que é movimentado pelo Poder Verdadeiro no Universo. Quando unimos estas duas forças elas são capazes de feitos magníficos. Assim como o sábio devemos aprender a ouvir as nossas vozes internas e aprender quais são as que nos auxiliam e as que nos prejudicam, por que, como tudo na vida nós temos dentro também, as forças evolutivas e as involutivas, cabe a cada um de nós saber realmente o que é o que.