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QUE CANTEM OS GALOS!
O hábito de dormir sempre muito tarde faz com que eu encare as madrugadas com toda a beleza e magia que elas proporcionam.
Nada mais aconchegante que desfrutar do silêncio nas horas em que a cidade dorme,os sons dos humanos ficam emudecidos e as “horas mortas” vão sucumbindo à sonoridade dos galos.
Aqui pela vizinhança são muitos os boêmios da madrugada a esganiçar em seus poleiros cantilenas à caminho da alvorada.
Há quem se irrite.Eu,aprecio.
E tanto ,que há uns dois meses atrás adquiri a figura que ora lhes apresento:
Adentrou em meu quintal com pinta de super herói,o que durou apenas o tempo suficiente para que “Tífani”,birrenta,o depenasse.Literalmente!
Sintam a cara de má da dita cuja:
Acalmados os ânimos,e sem que o rei do terreiro se decidisse a cantar,cheguei à conclusão de que ele estava ressentindo-se de uma presença “galinácea” a lhe fazer companhia.
Esta foi providenciada e o solitário ,desde então,tem sonorisado minhas madrugadas.
Cantam os galos pela vizinhança e canta o garnisé em meu terreiro.
Satisfeito da vida e ,agora “paizão” de sêxtuplos,aprendeu a fazer a partilha do milho triturado de tôdas as manhãs.
Tífani,a enfezada,permenece do outro lado do muro.”Frank”,que é de paz,convive na boa com a família de penosos e até aceita dividir com estes,parte de sua ração.
Êste texto,sem a menor pretenção literária serve tão somente para reafirmar o meu lado “capiau”,aguçadamente rural que sente atração por banalidades do tipo “cantoria de galos”.
A propósito:Enquanto digitava,passeava em meus pensamentos o trecho de uma conhecida canção natalina que diz:
“O galo canta//nasceu Jesus//O mundo inteiro//Encheu-se de luz!
Que cantem e encantem,todos os galos do planeta,enquanto as madrugadas ainda lhes pertencerem.
QUE CANTEM OS GALOS!
O hábito de dormir sempre muito tarde faz com que eu encare as madrugadas com toda a beleza e magia que elas proporcionam.
Nada mais aconchegante que desfrutar do silêncio nas horas em que a cidade dorme,os sons dos humanos ficam emudecidos e as “horas mortas” vão sucumbindo à sonoridade dos galos.
Aqui pela vizinhança são muitos os boêmios da madrugada a esganiçar em seus poleiros cantilenas à caminho da alvorada.
Há quem se irrite.Eu,aprecio.
E tanto ,que há uns dois meses atrás adquiri a figura que ora lhes apresento:
Adentrou em meu quintal com pinta de super herói,o que durou apenas o tempo suficiente para que “Tífani”,birrenta,o depenasse.Literalmente!
Sintam a cara de má da dita cuja:
Acalmados os ânimos,e sem que o rei do terreiro se decidisse a cantar,cheguei à conclusão de que ele estava ressentindo-se de uma presença “galinácea” a lhe fazer companhia.
Esta foi providenciada e o solitário ,desde então,tem sonorisado minhas madrugadas.
Cantam os galos pela vizinhança e canta o garnisé em meu terreiro.
Satisfeito da vida e ,agora “paizão” de sêxtuplos,aprendeu a fazer a partilha do milho triturado de tôdas as manhãs.
Tífani,a enfezada,permenece do outro lado do muro.”Frank”,que é de paz,convive na boa com a família de penosos e até aceita dividir com estes,parte de sua ração.
Êste texto,sem a menor pretenção literária serve tão somente para reafirmar o meu lado “capiau”,aguçadamente rural que sente atração por banalidades do tipo “cantoria de galos”.
A propósito:Enquanto digitava,passeava em meus pensamentos o trecho de uma conhecida canção natalina que diz:
“O galo canta//nasceu Jesus//O mundo inteiro//Encheu-se de luz!
Que cantem e encantem,todos os galos do planeta,enquanto as madrugadas ainda lhes pertencerem.