O traficante e a criança
No mesmo dia em que o Brasil parou para ver a prisão de um dos homens mais procurados do território, o Nem da rocinha, mais cedo muitas pessoas ficavam perplexos diante do fato de uma auxiliar de enfermagem errar e seu erro resultar na morte de uma criança. A dita confundiu-se e injetou leite na veia da criança.
Hoje esta tão normal os erros cometidos, e tão repetitivos que eu mesmo tenho medo de ir ao médico, afinal o que se ouve e vê de informações sobre este assunto não é pouco, e tudo isso acontece com uma das profissões que mais geram confiança no ser humano, os profissionais ligados a saúde.
Estes são erros imprevisíveis e ao mesmo tempo impreviníveis, pois nunca se sabe quando o ser humano pode cometer um erro como este, eles simplesmente acontecem, as famílias sofrem, o profissional que cometeu o erro sofre, mas a solução de casos como este não existe, pois é uma daquelas situações que você jamais imagina que pode acontecer ou quando pode acontecer.
A culpa é de quem num caso como este? Talvez da funcionária que cometeu o erro, pois deveria ter mais atenção, talvez do sistema que escolhe errado os seus funcionários, ou então das instituições de ensino que colocam profissionais despreparados no mercado de trabalho, o fato é que independente disso, uma questão que por mais culpados que possa aparecer ninguém reparará a perda da família. É uma pena que um caso tão grave como este será esquecido pela mídia e pelo Brasil em função da prisão de um traficante.
Hoje esta tão normal os erros cometidos, e tão repetitivos que eu mesmo tenho medo de ir ao médico, afinal o que se ouve e vê de informações sobre este assunto não é pouco, e tudo isso acontece com uma das profissões que mais geram confiança no ser humano, os profissionais ligados a saúde.
Estes são erros imprevisíveis e ao mesmo tempo impreviníveis, pois nunca se sabe quando o ser humano pode cometer um erro como este, eles simplesmente acontecem, as famílias sofrem, o profissional que cometeu o erro sofre, mas a solução de casos como este não existe, pois é uma daquelas situações que você jamais imagina que pode acontecer ou quando pode acontecer.
A culpa é de quem num caso como este? Talvez da funcionária que cometeu o erro, pois deveria ter mais atenção, talvez do sistema que escolhe errado os seus funcionários, ou então das instituições de ensino que colocam profissionais despreparados no mercado de trabalho, o fato é que independente disso, uma questão que por mais culpados que possa aparecer ninguém reparará a perda da família. É uma pena que um caso tão grave como este será esquecido pela mídia e pelo Brasil em função da prisão de um traficante.