e eu sou o ouro em seu brasão
e não me venha com aquela de presunção exagerada, não sou assim. descobri o que é auto-estima há pouco tempo atrás e ainda não aprendi como usá-la. falo de acreditar que tudo vai dar certo. e falo sério.
como diria o grande poeta Renato Russo, – ” mas é claro que o sol vai voltar amanhã. mais uma vez, eu sei “. nesse ponto ele fala da crença no lado positivo do futuro, do amanhã.
toda aquela mania humana de sempre assumir o pior, e acreditar que o pior, na verdade, pode e vai piorar, é tudo sensacionalismo. invenção ‘deles’ para nos manter com os pés no chão, presos em nossa insistência de criar e manter o medo.
sempre vou acreditar na convenção de que, a cada dia, é você quem escreve seu próprio futuro. e não importa se você erre em algumas vírgulas mal colocadas ou empregue verbos no tempo incorreto, desde que os erros sejam seus, e não de uma sociedade que idealizou a perfeição como único modo de viver a vida.
e não há nada melhor do que compreender a importância desses erros e perceber que a consequência de ter errado nunca será pior do que o arrependimento de nunca ter tentado.
e escrevo minha vida. muitas vezes sem concluir corretamente os parágrafos ou deixando de lado o foco por palavras bonitas. porém não me arrependo de nada. sorrio e assino embaixo de cada página vivida.
e quanto à dedicatória, bem, essa eu fico devendo.
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