(imagem por Douglas Augusto Campos )
O Último Olhar...***
Quem dera as pessoas pudessem se despedir do mundo levando a melhor imagem...
Alguns partem deixando para trás cenas tristes...
Registros de um cotidiano, cuja mudança só depende de nós.
Foi o caso de Gelson Domingos, o repórter cinematografico, que realizando seu trabalho teve como último registro, o caos, o medo e a violência.
Quem dera essas cenas se tornassem menos comuns e nossos registros fossem suaves e ternos, repletos de sorrisos...
Quem dera as paginas da vida dos profissionais de comunicação fossem pautadas por exemplos de amor e solidariedade...
Quem dera esse tipo de sonho não fosse uma utopia, e se transformasse numa feliz realidade...
Nosso coração se entristece ao ver um colega encerrar seus sonhos em meio a uma cena triste e cruel...
Mais triste é ver que a última imagem captada não foi a de um sorriso... nem tampouco motivo de felicidade...
Tantas cenas foram registradas...
Algumas pelas lentes do profissional que amava seu trabalho e nele se entregava com paixão...
Outras pelo homem, pelo pai, irmão, marido e amigo...
Inúmeros registros, em cada um deles um sonho se realizava... e algo se eternizava dentro do peito...
Isso nos faz pensar no olhar que hoje temos para a vida e para as pessoas...
Será que se soubessemos o que traz o amanhã, brincariamos mais com nossos filhos?
Viveriamos com mais intensidade e lutariamos com mais determinação para um mundo melhor?
Como seriam nossos registros se tivessemos esse poder?
Isso é algo que jamais saberemos...
Hoje nossa pauta é triste e dificil...
Mas, sem sombra de dúvidas essa lição nos permitiu experimentar um novo olhar sobre todas as coisas.
Ao abraçarmos nossa profissão estamos cientes que não somos donos da pauta, pois, o texto muitas vezes é escrito pelo destino, com elementos inesperados. Cabe a nós cumpri-la da melhor forma.
Creio que foi isso o que ele e muitos outros colegas fizeram até compor o seu último texto... e o último olhar.
O Último Olhar...***
Quem dera as pessoas pudessem se despedir do mundo levando a melhor imagem...
Alguns partem deixando para trás cenas tristes...
Registros de um cotidiano, cuja mudança só depende de nós.
Foi o caso de Gelson Domingos, o repórter cinematografico, que realizando seu trabalho teve como último registro, o caos, o medo e a violência.
Quem dera essas cenas se tornassem menos comuns e nossos registros fossem suaves e ternos, repletos de sorrisos...
Quem dera as paginas da vida dos profissionais de comunicação fossem pautadas por exemplos de amor e solidariedade...
Quem dera esse tipo de sonho não fosse uma utopia, e se transformasse numa feliz realidade...
Nosso coração se entristece ao ver um colega encerrar seus sonhos em meio a uma cena triste e cruel...
Mais triste é ver que a última imagem captada não foi a de um sorriso... nem tampouco motivo de felicidade...
Tantas cenas foram registradas...
Algumas pelas lentes do profissional que amava seu trabalho e nele se entregava com paixão...
Outras pelo homem, pelo pai, irmão, marido e amigo...
Inúmeros registros, em cada um deles um sonho se realizava... e algo se eternizava dentro do peito...
Isso nos faz pensar no olhar que hoje temos para a vida e para as pessoas...
Será que se soubessemos o que traz o amanhã, brincariamos mais com nossos filhos?
Viveriamos com mais intensidade e lutariamos com mais determinação para um mundo melhor?
Como seriam nossos registros se tivessemos esse poder?
Isso é algo que jamais saberemos...
Hoje nossa pauta é triste e dificil...
Mas, sem sombra de dúvidas essa lição nos permitiu experimentar um novo olhar sobre todas as coisas.
Ao abraçarmos nossa profissão estamos cientes que não somos donos da pauta, pois, o texto muitas vezes é escrito pelo destino, com elementos inesperados. Cabe a nós cumpri-la da melhor forma.
Creio que foi isso o que ele e muitos outros colegas fizeram até compor o seu último texto... e o último olhar.