Puro espírito aventureiro
Em um jantar, vindo de uma apresentação de tango no Teatro Deodoro , encontro uma amiga neurologista, Lúcia Wanderley, que me convida para uma viagem surpresa. Disse-lhe que toparia, só que foi há meses. Fui à agência de turismo, fiz o pagamento e já havia me esquecido da história.
Os avisos chegam de toda forma para o dia da viagem surpresa, local de saída dos ônibus, a numeração do meu e o horário que deveria estar no local do encontro na Pajuçara.
Quando falei para meus filhos sobre a viagem, pois fazia apenas uma semana que estava chegando de outra, os meninos estranharam e não acreditaram. Até eu fiquei me questionando sobre como seria, que roupas levaria e fiquei sabendo que esta é a décima que a Empresa faz.
Vi muito a curiosidade aguçada, recursos vários para o guia se manifestar, motorista do ônibus e nada de se saber o destino. O ônibus seguiu em direção sul e lá vêem as cogitações de quais hotéis em Sergipe e Bahia poderiam abrigar 500 hóspedes. No ano passado fiquei sabendo que a surpresa foi a Costa de Sauípe e a Empresa não repete o passeio. O ônibus ao chegar em Aracaju pegou a Linha Verde e já foi um indício de que a hospedagem poderia ser na Bahia.
A viagem segue animada com jogos, brincadeiras, lanches , vídeos e uma grande animação. Talvez eu tenha sido no ônibus “a marinheira de primeira viagem” deste tipo. Embora eu conhecesse algumas pessoas, pareceu-me que a grande maioria no ônibus era de uma só família ou amigos próximos. Senti-me, aos poucos, como parte deste grupo maior.
Chegamos no Grand Palladium Imbassai Resort. Um paraíso baiano. Sebastião, o dono da empresa de turismo, aguardava e saudou seus clientes. A escolha não poderia ser melhor. Foi um final de semana prazeroso e muito bom. Tive oportunidade de encontrar muitas e muitas pessoas conhecidas. Louvo o empenho do proprietário e de sua Morgana. Sei que não é fácil promover um evento deste porte e tudo sair bem. Funciona tudo “all inclusive” e é muita responsabilidade deixar seus clientes satisfeitos.
Hoje entendo o carinho e a fidelidade que muitas amigas minhas, que são clientes desta empresa, demonstram e faz crescer a adesão às viagens que a empresa promove, uma vez que vi nesta e falam que em todas as viagens os donos estão presentes para dar apoio e todo suporte.
Questiono agora o que motiva 500 pessoas a partirem sem rumo, levando uma maletinha e sua carteira de identidade, para buscarem um final de semana diferente, em um destino desconhecido. Eu estava me sentindo particularmente aventureira, mas diante da quantidade de pessoas, percebi a amplidão do espírito de expor ao desconhecido. Como a maioria já é cliente e fez outras viagens neste estilo, confia no trabalho da empresa, não invalidando o gosto pela surpresa, com o destino ignorado, porém com a certeza de que iria viver, como eu, um final de semana festivo, descontraído, num lugar lindo, parecendo que o paraíso estava ali.
Em um jantar, vindo de uma apresentação de tango no Teatro Deodoro , encontro uma amiga neurologista, Lúcia Wanderley, que me convida para uma viagem surpresa. Disse-lhe que toparia, só que foi há meses. Fui à agência de turismo, fiz o pagamento e já havia me esquecido da história.
Os avisos chegam de toda forma para o dia da viagem surpresa, local de saída dos ônibus, a numeração do meu e o horário que deveria estar no local do encontro na Pajuçara.
Quando falei para meus filhos sobre a viagem, pois fazia apenas uma semana que estava chegando de outra, os meninos estranharam e não acreditaram. Até eu fiquei me questionando sobre como seria, que roupas levaria e fiquei sabendo que esta é a décima que a Empresa faz.
Vi muito a curiosidade aguçada, recursos vários para o guia se manifestar, motorista do ônibus e nada de se saber o destino. O ônibus seguiu em direção sul e lá vêem as cogitações de quais hotéis em Sergipe e Bahia poderiam abrigar 500 hóspedes. No ano passado fiquei sabendo que a surpresa foi a Costa de Sauípe e a Empresa não repete o passeio. O ônibus ao chegar em Aracaju pegou a Linha Verde e já foi um indício de que a hospedagem poderia ser na Bahia.
A viagem segue animada com jogos, brincadeiras, lanches , vídeos e uma grande animação. Talvez eu tenha sido no ônibus “a marinheira de primeira viagem” deste tipo. Embora eu conhecesse algumas pessoas, pareceu-me que a grande maioria no ônibus era de uma só família ou amigos próximos. Senti-me, aos poucos, como parte deste grupo maior.
Chegamos no Grand Palladium Imbassai Resort. Um paraíso baiano. Sebastião, o dono da empresa de turismo, aguardava e saudou seus clientes. A escolha não poderia ser melhor. Foi um final de semana prazeroso e muito bom. Tive oportunidade de encontrar muitas e muitas pessoas conhecidas. Louvo o empenho do proprietário e de sua Morgana. Sei que não é fácil promover um evento deste porte e tudo sair bem. Funciona tudo “all inclusive” e é muita responsabilidade deixar seus clientes satisfeitos.
Hoje entendo o carinho e a fidelidade que muitas amigas minhas, que são clientes desta empresa, demonstram e faz crescer a adesão às viagens que a empresa promove, uma vez que vi nesta e falam que em todas as viagens os donos estão presentes para dar apoio e todo suporte.
Questiono agora o que motiva 500 pessoas a partirem sem rumo, levando uma maletinha e sua carteira de identidade, para buscarem um final de semana diferente, em um destino desconhecido. Eu estava me sentindo particularmente aventureira, mas diante da quantidade de pessoas, percebi a amplidão do espírito de expor ao desconhecido. Como a maioria já é cliente e fez outras viagens neste estilo, confia no trabalho da empresa, não invalidando o gosto pela surpresa, com o destino ignorado, porém com a certeza de que iria viver, como eu, um final de semana festivo, descontraído, num lugar lindo, parecendo que o paraíso estava ali.