A MAIS BELA ÁRVORE.
Temos uma especie de armazém em nosso cérebro, chamado hipocampo, sua função dentre outras, é: deletar ou guardar temporariamente memórias, do que vivemos no dia a dia.
Tenho certeza que de algumas vivencias, ele não tem dúvida, envia para o córtex cerebral armazenar em definitivo, em um cantinho cheiroso e colorido, para que nunca mais deixemos de lembrar.
E quando quisermos ter acesso é só abrir aquela pasta.
Sei também, que escolhi arquivar as lembranças de uma viagem que fizemos para Litchfield.
O Condado de Litchfield, fica no estado americano de Connecticut.
Era outono, e o colorido estava espalhado por toda natureza naquela região, como se um pintor de esmerado bom gosto, com seu pincel, pintasse cada folha das árvores do local.
Gosto de países onde as estações climáticas são bem caracterizadas.
Por isso amo o outono no hemisfério norte.
Dentro do carro eu não perdia nada. Olhos colados no vidro, lembrei do meu tempo de infância, quando grudava o olhar na janela do trem, e encantada via as paisagens desfilarem a minha frente.
Naquele dia cada lago, cada floresta, cada rio, cada cachoeira que avistava, não conseguia me calar.
A beleza com que o CRIADOR, traçou aquela região, fazia minha alma cantar.
Minha família, já acostumada com minha admiração imensa pela natureza, se divertia, com a minha animação.
Em dado momento passando por dentro de uma das cidades encantadoras que cercam a região, não pude me conter e pedi ao meu filho que parasse o carro, para fotografar não apenas uma árvore, mas a mais bela que eu já havia visto.
Paramos e ao ficar debaixo dela, e olhando-a enquanto os raios de sol adentravam por entre suas folhas, não me contevi e me emocionei, diante daquela beleza majestosa.
Essa árvore ficou armazenada como imagem especial em meu cérebro.
E mesmo que meu filho, um artista na arte da fotografia, não houvesse atendido ao meu pedido com tanto carinho, como atendeu. Ela viveria em mim, pois foi fotografada pela minha retina espiritual.
(foto da mais bela árvore, que ilustra esse texto, foi tirada por meu filho)
Temos uma especie de armazém em nosso cérebro, chamado hipocampo, sua função dentre outras, é: deletar ou guardar temporariamente memórias, do que vivemos no dia a dia.
Tenho certeza que de algumas vivencias, ele não tem dúvida, envia para o córtex cerebral armazenar em definitivo, em um cantinho cheiroso e colorido, para que nunca mais deixemos de lembrar.
E quando quisermos ter acesso é só abrir aquela pasta.
Sei também, que escolhi arquivar as lembranças de uma viagem que fizemos para Litchfield.
O Condado de Litchfield, fica no estado americano de Connecticut.
Era outono, e o colorido estava espalhado por toda natureza naquela região, como se um pintor de esmerado bom gosto, com seu pincel, pintasse cada folha das árvores do local.
Gosto de países onde as estações climáticas são bem caracterizadas.
Por isso amo o outono no hemisfério norte.
Dentro do carro eu não perdia nada. Olhos colados no vidro, lembrei do meu tempo de infância, quando grudava o olhar na janela do trem, e encantada via as paisagens desfilarem a minha frente.
Naquele dia cada lago, cada floresta, cada rio, cada cachoeira que avistava, não conseguia me calar.
A beleza com que o CRIADOR, traçou aquela região, fazia minha alma cantar.
Minha família, já acostumada com minha admiração imensa pela natureza, se divertia, com a minha animação.
Em dado momento passando por dentro de uma das cidades encantadoras que cercam a região, não pude me conter e pedi ao meu filho que parasse o carro, para fotografar não apenas uma árvore, mas a mais bela que eu já havia visto.
Paramos e ao ficar debaixo dela, e olhando-a enquanto os raios de sol adentravam por entre suas folhas, não me contevi e me emocionei, diante daquela beleza majestosa.
Essa árvore ficou armazenada como imagem especial em meu cérebro.
E mesmo que meu filho, um artista na arte da fotografia, não houvesse atendido ao meu pedido com tanto carinho, como atendeu. Ela viveria em mim, pois foi fotografada pela minha retina espiritual.
(foto da mais bela árvore, que ilustra esse texto, foi tirada por meu filho)