A tristeza dos poetas
Hoje não é um daqueles dias que estou inspirado a escrever. Queria hoje poder escrever um poema, eu gosto de escrever poemas, mas hoje não posso, não consigo, não tenho o que mais me motiva a escrever.
Alguns poetas, compositores e artistas criam verdadeiras obras de artes quando estão tristes, confusos e decepcionados,mas eu não. Por incrível que pareça preciso estar feliz para escrever, preciso estar bem comigo e com minha alma ou caso contrario não sei o que escrever, é como se minha inspiração fosse medida pela felicidade, preciso estar feliz para escrever.
Eu comecei um livro e escrevi uma estória que eu considerava brilhante, mas um dia por algum motivo fiquei triste, e nesse dia então tudo o que escrevi ficaram aquém daquilo que tinha escrito até então e por esse motivo nunca mais consegui buscar os meados da estória, e ela segue salva em meu computador esperando um dia em que da mesma forma que perdi a linha a encontre sem menos esperar. É verdade, amo escrever, mas criar ou seja inventar, imaginar uma historia, escrever um conto, uma historia, uma novela, para isso preciso estar feliz. Quando busca inspiração em coisas banais, escrevo coisas banais e não estou disposto a ser banal.
Que sentimento é este que nos gera tristeza, que nos corrompe a alma de forma tão forte e tão inaemocionante que ficamos perdidos dentro de si mesmo, sem conseguirmos nos ligarmos com o mundo interno, creio que ninguém consegue atar elos com um terceiro individuo sem estar feliz, pois a tristeza nos remete a ser solitários e a solidão é inimiga da geração de elos do mundo interior.
Buscar inspiração nas tristezas e na solidão, é a alma principal dos poetas, pelo menos dos verdadeiros poetas, pois é neste angustiante momento da alma que criam as suas obras primas, baseados na tristeza e na decepção,eles escrevem sobre amor, escrevem sobre qualquer coisa de forma genial, e eu que inveja sinto, pois se assim fosse poderia hoje ter criado uma obra de arte e não mais um texto sem graça e banal.
Alguns poetas, compositores e artistas criam verdadeiras obras de artes quando estão tristes, confusos e decepcionados,mas eu não. Por incrível que pareça preciso estar feliz para escrever, preciso estar bem comigo e com minha alma ou caso contrario não sei o que escrever, é como se minha inspiração fosse medida pela felicidade, preciso estar feliz para escrever.
Eu comecei um livro e escrevi uma estória que eu considerava brilhante, mas um dia por algum motivo fiquei triste, e nesse dia então tudo o que escrevi ficaram aquém daquilo que tinha escrito até então e por esse motivo nunca mais consegui buscar os meados da estória, e ela segue salva em meu computador esperando um dia em que da mesma forma que perdi a linha a encontre sem menos esperar. É verdade, amo escrever, mas criar ou seja inventar, imaginar uma historia, escrever um conto, uma historia, uma novela, para isso preciso estar feliz. Quando busca inspiração em coisas banais, escrevo coisas banais e não estou disposto a ser banal.
Que sentimento é este que nos gera tristeza, que nos corrompe a alma de forma tão forte e tão inaemocionante que ficamos perdidos dentro de si mesmo, sem conseguirmos nos ligarmos com o mundo interno, creio que ninguém consegue atar elos com um terceiro individuo sem estar feliz, pois a tristeza nos remete a ser solitários e a solidão é inimiga da geração de elos do mundo interior.
Buscar inspiração nas tristezas e na solidão, é a alma principal dos poetas, pelo menos dos verdadeiros poetas, pois é neste angustiante momento da alma que criam as suas obras primas, baseados na tristeza e na decepção,eles escrevem sobre amor, escrevem sobre qualquer coisa de forma genial, e eu que inveja sinto, pois se assim fosse poderia hoje ter criado uma obra de arte e não mais um texto sem graça e banal.