Uma criança e um brinquedo eletrônico
Dr. Clemente foi à praça de alimentação.
Na mesa a sua frente uma família. Pai, mãe, filha.
A criança muito novinha sentada naquelas cadeiras próprias para os pequeninos, tomava refeição pelas colheradas dadas pela mãe em sua boca.
Menina muito linda. Concentrada em seu brinquedo eletrônico, um mini game, que exibia desenhos animados de colorido intenso.
Dr. Clemente que havia saído para o almoço deixava por instante, seu local de trabalho e a grande quantidade de aparelhos para diagnósticos que a qualquer um exige intenso treinamento para operá-los, dada a complexidade eletrônica deles.
Ele pensava o quanto será mais fácil para esta menina, hoje já se familiarizando com a moderna tecnologia, operar, desenvolver aparelhos, softwares capazes de diagnosticar e prover meios para a cura de tantos males no momento insolúveis.
Continuava a criança a brincar enquanto o Dr. Clemente mergulhava em suas visões, antevendo-a desenvolvendo vacinas ou outros avanços para humanos e animais.
Lembrou-se então de uma jovem médica veterinária que trabalha na área de desenvolvimento de vacinas para cura de algumas doenças. Esta há alguns anos pedira a seu pai o primeiro computador portátil, dizendo ser algo perto de milagroso, capaz de grande ajuda em seus estudos, pesquisas. Realmente o foi para ela.
Pensa o Dr. Clemente, divergindo de alguns, que a informática e os brinquedos eletrônicos são capazes de desenvolver e levar a grandes feitos para a humanidade no futuro. Que tudo é válido, dentro de limites e bom senso.
Terminado o almoço, voltou o Dr. Clemente para seu trabalho, carregando seu inseparável instrumento de trabalho: O computador.