APENAS UMA CRÔNICA DE AGRADECIMENTO...
Tenho tido, nos últimos anos, a satisfação de ser bem sucedido em tudo aquilo que faço e, em especial, na literatura. Graças a Deus! Confesso a vocês que isso me agrada, embora eu não seja uma pessoa propensa a se deixar atrair pelos holofotes dos cinco minutos de fama.
Agrada-me, porém, pelo fato de que, em sendo reconhecido por aquilo que faço – nos caminhos da escrita –, eu estou, de certa forma, abrindo caminhos para outros que vêm atrás de mim e que precisam de um incentivo para que as coisas, também, possam acontecer com eles.
Há seis anos, através de um convite feito pelo jornalista Mário Gérson, eu passei a integrar o quadro de colaboradores do caderno Expressão, do jornal Gazeta do Oeste, passando a escrever, na maioria das vezes, crônicas. Esporadicamente, eu me atrevi a escrever, dentro da prosa, um conto. Entretanto, a oportunidade que me foi dada – assim como todas as oportunidades que me foram dadas, na minha vida profissional –, eu a segurei com a garra e a determinação de que precisava para superar as minhas limitações e retribuir a confiança recebida, com uma postagem semanal, cada vez mais esmerada e à altura do caderno.
E esta determinação, desculpe-me a falta de modéstia, levou-me, também, a participar de alguns concursos de renome, embora sabendo que as possibilidades de sucesso – como, por exemplo, a classificação nos três primeiros lugares – era um sonho ainda difícil de alcançar.
Contudo, os conceitos, traçados para os caminhos da irrealidade textual, são paradoxais. Eles quase sempre contradizem o bom senso, embora, algumas vezes, eles simplesmente se incorporem àquilo que se pensa – e almeja – ainda que os pressupostos inseridos sejam continuamente de que a negação será sempre a sua proposição final.
Assim, através das crônicas publicadas no caderno Expressão, do jornal Gazeta do Oeste, eu consegui sair vencedor do III Concurso Literário Rota Batida, promovido pela Coleção Mossoroense, com o convênio da Petrobras, dignificando o meu espaço dominical no periódico.
Desta forma, tomando gosto pelo desafio de proporcionar uma leitura, cada vez mais bem elaborada, para os leitores do caderno, e incentivado pelos meus familiares, eu passei a me arriscar, para concorrer a um prêmio, numa nova modalidade textual – e dentro da prosa: o conto.
E foi com surpresa – e muito mais satisfação – que eu fui um dos ganhadores do I Concurso de Caminhoneiros, patrocinado pela Mercedes Benz. Escrevi, com muita alegria, o conto “A Mais Longa das Viagens”, baseado em fatos reais, vividos pelo meu genitor, que foi, a vida inteira, caminhoneiro – e dos bons!
E agora, mais uma vez, eu sou premiado com o primeiro lugar no I Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, na categoria contos, promovido pela Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
Como disse, no início desta crônica, envaidece-me, literariamente, ser reconhecido. Porém, estes prêmios não são somente meus. Eles pertencem, primeiramente, aos leitores – que leram, gostaram e aprovaram, em seus comentários, aquilo que foi escrito; segundo, eles pertencem, também, às pessoas que acreditaram que o exercício de uma composição literária, bem elaborada, demanda tempo e que a lapidação se dá, justamente, quando se repete, sistematicamente, este exercício.
Assim sendo, quando esta crônica estiver circulando no domingo, dia 30, dois dias antes, se Deus quiser, eu já terei recebido, da AMOL, o certificado de premiação pela colocação obtida na categoria contos.
E podem ter certeza que, no exato momento da premiação, eu estarei agradecendo a Mário Gerson e a Maria Emília pela oportunidade e confiança nestes seis anos de caderno Expressão.
Ao me dirigir para receber o Certificado...
Com o Certificado em mãos.
Agrada-me, porém, pelo fato de que, em sendo reconhecido por aquilo que faço – nos caminhos da escrita –, eu estou, de certa forma, abrindo caminhos para outros que vêm atrás de mim e que precisam de um incentivo para que as coisas, também, possam acontecer com eles.
Há seis anos, através de um convite feito pelo jornalista Mário Gérson, eu passei a integrar o quadro de colaboradores do caderno Expressão, do jornal Gazeta do Oeste, passando a escrever, na maioria das vezes, crônicas. Esporadicamente, eu me atrevi a escrever, dentro da prosa, um conto. Entretanto, a oportunidade que me foi dada – assim como todas as oportunidades que me foram dadas, na minha vida profissional –, eu a segurei com a garra e a determinação de que precisava para superar as minhas limitações e retribuir a confiança recebida, com uma postagem semanal, cada vez mais esmerada e à altura do caderno.
E esta determinação, desculpe-me a falta de modéstia, levou-me, também, a participar de alguns concursos de renome, embora sabendo que as possibilidades de sucesso – como, por exemplo, a classificação nos três primeiros lugares – era um sonho ainda difícil de alcançar.
Contudo, os conceitos, traçados para os caminhos da irrealidade textual, são paradoxais. Eles quase sempre contradizem o bom senso, embora, algumas vezes, eles simplesmente se incorporem àquilo que se pensa – e almeja – ainda que os pressupostos inseridos sejam continuamente de que a negação será sempre a sua proposição final.
Assim, através das crônicas publicadas no caderno Expressão, do jornal Gazeta do Oeste, eu consegui sair vencedor do III Concurso Literário Rota Batida, promovido pela Coleção Mossoroense, com o convênio da Petrobras, dignificando o meu espaço dominical no periódico.
Desta forma, tomando gosto pelo desafio de proporcionar uma leitura, cada vez mais bem elaborada, para os leitores do caderno, e incentivado pelos meus familiares, eu passei a me arriscar, para concorrer a um prêmio, numa nova modalidade textual – e dentro da prosa: o conto.
E foi com surpresa – e muito mais satisfação – que eu fui um dos ganhadores do I Concurso de Caminhoneiros, patrocinado pela Mercedes Benz. Escrevi, com muita alegria, o conto “A Mais Longa das Viagens”, baseado em fatos reais, vividos pelo meu genitor, que foi, a vida inteira, caminhoneiro – e dos bons!
E agora, mais uma vez, eu sou premiado com o primeiro lugar no I Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, na categoria contos, promovido pela Academia Mossoroense de Letras – AMOL.
Como disse, no início desta crônica, envaidece-me, literariamente, ser reconhecido. Porém, estes prêmios não são somente meus. Eles pertencem, primeiramente, aos leitores – que leram, gostaram e aprovaram, em seus comentários, aquilo que foi escrito; segundo, eles pertencem, também, às pessoas que acreditaram que o exercício de uma composição literária, bem elaborada, demanda tempo e que a lapidação se dá, justamente, quando se repete, sistematicamente, este exercício.
Assim sendo, quando esta crônica estiver circulando no domingo, dia 30, dois dias antes, se Deus quiser, eu já terei recebido, da AMOL, o certificado de premiação pela colocação obtida na categoria contos.
E podem ter certeza que, no exato momento da premiação, eu estarei agradecendo a Mário Gerson e a Maria Emília pela oportunidade e confiança nestes seis anos de caderno Expressão.
Ao me dirigir para receber o Certificado...
Com o Certificado em mãos.