Decadência do feminismo.

Mulheres em praça pública incendiando seus sutiãs é sem dúvida um forte símbolo do movimento feminista. Há quarenta anos as discriminações sofridas as impulsionaram a reivindicar mais espaço social, político e econômico. Desde então, quebraram-se alguns tabus, principalmente em relação à sexualidade, somado à busca por nivelamentos salariais em comparação ao ganho masculino no mercado de trabalho e direitos.

Mas esta “igualdade” é ilusória, a mulher por natureza é diferente. Depois de todas estas conquistas perceberam elas, que podem e fazem ( e muitas vezes superam) tudo que um homem pode fazer em termos profissionais e sociais, mas esqueceram que os atributos de ser mãe, educadora, adimistradora do lar e esposa pesam e muito agregados a estas conquistas.

E agora Maria? Sem a proteção masculina, concorrencia acirrada no mercado de trabalho, competições de todo tipo num capitalismo selvagem. Pesou o fardo sozinha?

As consequencias são ainda piores, o romantismo que já estava em baixa despencou, a doçura dos relacionamentos tranformou-se em duelos, competições e negócios. Não se conquista mais a pessoa amada, fecham-se acordos e para agravar mais ainda a situação, o reconhecimento social e judicial das relações homoafetivas deixa opções. Chego a conclusão que o feminismo só veio mesmo a beneficiar os homens. Ou não?

Conquistas normalmente também geram conseqüências.

Boa semana leitor (a).

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