GENTILEZA - UMA ARTE
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“Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas os seus ecos são efetivamente infinitos”, disse Madre Teresa de Calcutá. Por sua vez, o psiquiatra inglês John Grinsler declarou: “Nada é melhor para um depressivo do que tentar desenvolver a gentileza”. Adous Huxley, autor de “Admirável Mundo Novo” saiu-se com esta: “É desconcertante que após anos e anos de pesquisas e experimentações, eu tenha de dizer às pessoas: seja gentil. Isso quando elas me perguntam qual é a técnica mais eficiente para transformar suas vidas”. Por fim, vamos ao pensador grego Esopo, que disse: “Nenhum gesto de gentileza, por menor que seja, é perdido”.
A gentileza, nos dias atuais, anda um tanto esquecida. Vivemos tempos de individualidade e de pouco tempo para o outro. É a época do tempo sem tempo. A gentileza, assim como o saber ouvir, é um hábito, e um hábito se instala com repetição. Há diversas maneiras de se adquirir este hábito, mas para isso é necessário ter disciplina e força de vontade.
Muitos se desculpam dizendo simplesmente “não tenho tempo para essas coisas, minha vida está uma correria”. Mas sempre é tempo para uma palavra amiga, um telefonema cordial, um sorriso de afeto ou até uma mensagem eletrônica, tão comum hoje em dia. É gostoso falar e ouvir, “eu gosto de você!”. E para quem diz que a vida está uma correria, um aviso: não se ganha nada com isso. Pelo contrário, perde-se saúde, principalmente. O tempo dirá.
É possível ser gentil no trânsito, em casa, no trabalho, em todos os lugares. Não grite com os outros, não ironize e nem os desmereça. Não se vanglorie e nem exalte demais os seus próprios dotes. Muitas vezes é difícil ser gentil com os “subalternos” ou com os familiares e amigos mais próximos, ignorando-se assim as regras da conduta sadia. Isso, além de tudo, é deselegante.
Está cada vez mais raro encontrar uma pessoa que dê lugar a um idoso, um deficiente físico ou uma gestante, dentro de um ônibus lotado, por exemplo. Ou numa fila de banco, ou num supermercado. Pelo contrário, quando possível fura-se a fila, aplicando assim a tão falada Lei do Levar Vantagem, o que demonstra uma tremenda falta de educação.
Muito obrigado, Com licença, Por favor, Bom dia, Desculpe, Como vai, Até amanhã, são expressões cada vez mais em desuso. Quando os pequenos gestos de fraternidade, boa conduta e reconhecimento vão sendo esquecidos, a pessoa acaba por ficar fria, sem sensibilidade. Mas acredita e espera que todas as outras sejam gentis para com ela, esquecendo, porém, que esse dever é recíproco.
Ser gentil é uma arte que nem todos conseguem exercer. Mas, viver de bem consigo mesmo e praticando a gentileza já é um grande passo para estar de bem com a vida e com a própria humanidade.
Afinal, gentileza gera gentileza e muda a gente.
A gentileza, nos dias atuais, anda um tanto esquecida. Vivemos tempos de individualidade e de pouco tempo para o outro. É a época do tempo sem tempo. A gentileza, assim como o saber ouvir, é um hábito, e um hábito se instala com repetição. Há diversas maneiras de se adquirir este hábito, mas para isso é necessário ter disciplina e força de vontade.
Muitos se desculpam dizendo simplesmente “não tenho tempo para essas coisas, minha vida está uma correria”. Mas sempre é tempo para uma palavra amiga, um telefonema cordial, um sorriso de afeto ou até uma mensagem eletrônica, tão comum hoje em dia. É gostoso falar e ouvir, “eu gosto de você!”. E para quem diz que a vida está uma correria, um aviso: não se ganha nada com isso. Pelo contrário, perde-se saúde, principalmente. O tempo dirá.
É possível ser gentil no trânsito, em casa, no trabalho, em todos os lugares. Não grite com os outros, não ironize e nem os desmereça. Não se vanglorie e nem exalte demais os seus próprios dotes. Muitas vezes é difícil ser gentil com os “subalternos” ou com os familiares e amigos mais próximos, ignorando-se assim as regras da conduta sadia. Isso, além de tudo, é deselegante.
Está cada vez mais raro encontrar uma pessoa que dê lugar a um idoso, um deficiente físico ou uma gestante, dentro de um ônibus lotado, por exemplo. Ou numa fila de banco, ou num supermercado. Pelo contrário, quando possível fura-se a fila, aplicando assim a tão falada Lei do Levar Vantagem, o que demonstra uma tremenda falta de educação.
Muito obrigado, Com licença, Por favor, Bom dia, Desculpe, Como vai, Até amanhã, são expressões cada vez mais em desuso. Quando os pequenos gestos de fraternidade, boa conduta e reconhecimento vão sendo esquecidos, a pessoa acaba por ficar fria, sem sensibilidade. Mas acredita e espera que todas as outras sejam gentis para com ela, esquecendo, porém, que esse dever é recíproco.
Ser gentil é uma arte que nem todos conseguem exercer. Mas, viver de bem consigo mesmo e praticando a gentileza já é um grande passo para estar de bem com a vida e com a própria humanidade.
Afinal, gentileza gera gentileza e muda a gente.
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