intersubjetividade
Rituais. Corpos que dançam num ambiente escuro. A consciência torna-se experiência. Desejamos viver, sentir, tocar. O outro! Novas possibilidades. O desconhecido. Medo! A vida sucumbe na mesmice, por isso, é preciso mudar. Mudar a cor do cabelo, mudar o verso favorito, mudar de perfume. Estar parado é estar em atraso a tudo que nos cerca. O que existem são possibilidades.
Freiheit. Do alemão, que significa: liberdade.
No sentido mais profundo, nossa consciência é livre, nosso corpo uma prisão. Para voar é preciso expandir. Assim, tudo o que lhe causa sofrimento, deixa-o vulnerável para o progresso. Progredir é seguir em frente. De preferência com cautela. Sem culpas! Deixe o ônus para o inquisidor.
Reunião. Encontramo-nos na mesma garagem para ouvir o bom Rock N’ Roll. Recitamos Baudelaire; Bebemos... eu água, meus amigos cerveja. Sou um tanto careta. Um roqueiro careta. Vê se pode! Mas pode sim, muito prazer: David.
Do espírito. Eternidade! Os corpos que dançam um dia param de dançar, e então, voltamos ao início. Aprender a caminhar outra vez. Aqui está o segredo de tudo. Começar de novo! Não tenha medo, a vida dói, mas a dor passa.