A PALAVRA É CAOS
A Palavra é Caos
É a palavra certa para denominar o que os sindicatos estão fazendo com a Nação que acaba virando a cabeça do povo que a partir da desorganização criada pelas classes, fazem também protestos, com sinais de grandes destruições da moral e do patrimônio público. A queimação de pneus nas principais vias de acesso que não passa de um ao criminoso normalmente seguido de saques e roubos, apedrejamento de automóveis e transportes coletivos, inclusive com ferimentos graves em policiais que tentam por a ordem onde a desordem já tomou conta. Os sindicatos que se dizem representar determinada classe de trabalhadores assumem a responsabilidade pelo descaso e insuflam pessoas a entrarem em greve, causando prejuízos de monta para o pais e transtornos na vida de toda uma população.
O Brasil é por natureza uma Nação paternalista e tudo tem feito pela classe trabalhadora e pelos menos favorecidos. Sei que a insatisfação é uma característica da humanidade, esta nunca está satisfeita com o que possui e sempre quer mais. Entrementes, somos entre grandes nações uma pátria que tem ao dispor uma Justiça especifica para dirimir os assuntos de relação de trabalho entre patrões e empregados. Leis e mais normas protecionistas e que sabiamente proporciona aos interessados vias de acesso gratuito em que mesmo a insatisfação não procedente pode encontrar guarida através de reclamações etc. Existem na CLT tantas formas de proceder-se negociações e até mesmo obter-se um julgamento justo para o que se busca. Porém, os sindicatos preferem a Greve, por se tratar de um instrumento de força, uma arma dual que prejudica a todos como uma forma de agredir a outra parte frontalmente, quando a via jurídica correta seria outra. Isso nos faz pensar que essas pessoas querem se auto promover politicamente buscando seja de que forma for uma notoriedade mesmo com a violência e com o prejuízo até mesmo de seus próprios familiares ou talvez o cunho politico seja de tamanha relevância, esses movimentos que jamais tiveram o apoio da coletividade, talvez busquem a desestabilização governamental, até mesmo por se tratar de uma forma brutal e desnecessária de lidar com algo que se encontra implicitamente alocado em Lei competente.
Essas pessoas que lideram tais movimentos pobres e que nenhum beneficio trazem à sociedade e nem a classe por eles representados, deveriam antes de qualquer coisa buscar o dialogo como forma mediadora e sensata, ajudar a um Governo que tem a cara do povo brasileiro e partilhar da vitória como célula motivadora de sucesso, de crescimento econômico e social e não ir à guerra, cruzar os braços em um momento que o Brasil convoca a todos darem de si seja o que for que tenham para impedir que o nosso Pais mergulhe em uma crise econômica já visível em até grandes potencias com os EUA e alguns notáveis países Europeus. Por isso o meu repudio aos movimentos grevistas que assolam o solo pátrio indignando toda uma sociedade que clama por crescimento econômico, emprego e renda.