César Vallejo o poeta
 
 
 
A diferença social – o flagelo físico e moral – se fez presente no cotidiano de César Vallejo.
Quando aspirante à formação acadêmica – sem êxito –  frustrado por não a alcançar da forma desejada, não por falta de empenho, mas, por ser ele desprovido de finanças, o levou aos sentires que mais tarde fluiriam, em forma de poesia. A profundidade dos seus poemas classificados na década de 30, por poemas humanos – a dor encontrando solidariedade na poesia – antídoto para o sofrimento, desaguar d’águas profundas e bravas. Magnânimo poetar, chagas abertas, sangue jorrando em forma de letras; originalidade em suas estruturações literárias - estilo Vallejo.
Disse o pensador Thomas Merton a respeito de o seu poetar: (... Vallejo é o mais importante poeta universal, depois de Dante).
Não nos importa a classificação e a divisão de sua poética: se pré-moderna, moderna (ou vanguardista) e/ou pós-moderna.  Importa os sentires oriundos de su’alma  que  tornou a sua obra imortal e fez com que, o não menos imortal,  Pablo Neruda, o admirasse a ponto de falar  ser  Vallejo  melhor poeta  que ele.[1]
 
 
[1] Crônica: César Vallejo o Poeta
Texto da autoria de EstherRogessi
Publicado na Obra chilena: Mil Poemas a César Vallejo,
Idealização do Cônsul de Isla Negra Alfred Asís/Chile, 2011.
Fonte: Web.

 

 
 
 
 
 
 
 



 
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 04/10/2011
Reeditado em 07/06/2018
Código do texto: T3256546
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