O SORRISO APROXIMA
Domingo de sol, temperatura baixando um pouco, mostrando que o outono já se instalou, na Big Apple.
Central Park repleto. Ciclistas, corredores, patinadores, se misturam nas vias do parque.
Em muitos lugares do parque, músicos tocam flauta, harpa, violino, saxofone. Por onde caminho, ouço o som de belas melodias.
Sento-me para ouvir de mais perto, uma senhora que dedilha sua harpa com perfeição. Parece-me, que ela, entra em transe, quando começa a tocar.
Tenho a impressão que suas mãos levitam sobre as cordas, tirando sons de uma beleza sem fim.
Me deixo ficar ali, sentada em frente ao lago, ouvindo lindas melodias, e vendo os barcos à remo, repleto de pessoas, que enchem o lago de cor e vida.
Final de tarde, no caminho de volta pra casa, entro em um mercado de produtos naturais, mentalmente vou formando frases para pedir os produtos que quero.
São sementes de soja, girassol, cranberry, e outros itens, que precisam ser pesados.
Uma jovem, vem me atender.
Torço para que a moça seja paciente.
Enfim, peço, e consigo ser entendida.
Chego a trocar algumas frases, com a solicita atendente. Ela percebe a minha dificuldade, para falar o idioma inglês, e para compreendê-la. Com gentileza, procura me entender e ajudar.
Conta-me, que cursou uma escola de inglês, quando chegou em Nova Iorque, há oito anos atrás, vinda do México.
Eu, lhe digo que tenho a intenção, de no próximo ano, passar três meses em NY, alternando com outros três no Brasil, e, ela, me fornece o endereço da escola que estudou.
Sai do mercado com a sacola cheia de produtos naturais, e a alma alegre pela gentileza da atendente, tão simpática e atenciosa.
É como sempre digo, o mundo inteiro está repleto de pessoas acolhedoras e bondosas, e de quebra tem algumas, rabugentas e que decidiram que não gostam de gente, e preferem se isolar.
Mas, essas, são em número bem menor, e poucas vezes, uma delas cruzou meu caminho.
Normalmente onde vou, sempre encontro gente simpática e bondosa, como a moça que me atendeu hoje no mercado.
Meu filho costuma dizer que sorrio até para pedra, que encontro no caminho. E acho que faço isso mesmo. Mas, de volta sempre encontro quem sorri para mim também.
Posso não falar bem o idioma inglês, mas o sorriso é universal. E isso, sei bem fazer.
Domingo de sol, temperatura baixando um pouco, mostrando que o outono já se instalou, na Big Apple.
Central Park repleto. Ciclistas, corredores, patinadores, se misturam nas vias do parque.
Em muitos lugares do parque, músicos tocam flauta, harpa, violino, saxofone. Por onde caminho, ouço o som de belas melodias.
Sento-me para ouvir de mais perto, uma senhora que dedilha sua harpa com perfeição. Parece-me, que ela, entra em transe, quando começa a tocar.
Tenho a impressão que suas mãos levitam sobre as cordas, tirando sons de uma beleza sem fim.
Me deixo ficar ali, sentada em frente ao lago, ouvindo lindas melodias, e vendo os barcos à remo, repleto de pessoas, que enchem o lago de cor e vida.
Final de tarde, no caminho de volta pra casa, entro em um mercado de produtos naturais, mentalmente vou formando frases para pedir os produtos que quero.
São sementes de soja, girassol, cranberry, e outros itens, que precisam ser pesados.
Uma jovem, vem me atender.
Torço para que a moça seja paciente.
Enfim, peço, e consigo ser entendida.
Chego a trocar algumas frases, com a solicita atendente. Ela percebe a minha dificuldade, para falar o idioma inglês, e para compreendê-la. Com gentileza, procura me entender e ajudar.
Conta-me, que cursou uma escola de inglês, quando chegou em Nova Iorque, há oito anos atrás, vinda do México.
Eu, lhe digo que tenho a intenção, de no próximo ano, passar três meses em NY, alternando com outros três no Brasil, e, ela, me fornece o endereço da escola que estudou.
Sai do mercado com a sacola cheia de produtos naturais, e a alma alegre pela gentileza da atendente, tão simpática e atenciosa.
É como sempre digo, o mundo inteiro está repleto de pessoas acolhedoras e bondosas, e de quebra tem algumas, rabugentas e que decidiram que não gostam de gente, e preferem se isolar.
Mas, essas, são em número bem menor, e poucas vezes, uma delas cruzou meu caminho.
Normalmente onde vou, sempre encontro gente simpática e bondosa, como a moça que me atendeu hoje no mercado.
Meu filho costuma dizer que sorrio até para pedra, que encontro no caminho. E acho que faço isso mesmo. Mas, de volta sempre encontro quem sorri para mim também.
Posso não falar bem o idioma inglês, mas o sorriso é universal. E isso, sei bem fazer.