Doces Sentidos

Quando a flor desabrocha no peito e o aroma da paixão contempla envenenando as veias que pulsam e contaminam o ar que se torna perfeito em sua leveza transito neste momento rarefeito.

Suas pétalas transbordam uma suavidade latente que invadem a alma pura na inocente intenção de conquistá-la plenamente num tempo lacônico porem intenso sem antídoto do lado direito.

Sem volta, tomado de emoção sem nenhuma razão ou culpa unicamente preso nos desejos do coração que palpita de alegria e levita no universo bucólico apaixonado e tomado de um desejo incerto.

Porem extasiado na embriagues dos doces sentidos me permito navegar no suave desconhecido até então oculto me deliciando nos prazeres sonhados do meu amor infinito.

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 03/10/2011
Código do texto: T3255351
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