O ser humano vive em desgraça e ainda se acha! Não precisa ler isso!

Um amontoado de carne,osso, falhas e defeitos;virtudes às avessas

somos todos assim,nascemos condenados à morte que desde a

a concepção inicia seu processo e por fim nos leva à ruína.Sim, não temos nada que nos achar os "bons".Somos um monte de pó,podres mortais!

Esse texto é para expressar minha revolta,por toda dor física que sinto

quando sofro uma crise de fibromialgia.Doença desgraçada!!! Sei que ninguém tem culpa,mas no momento sinto revolta SIM!

Não tem sido fácil viver 2o anos de dor crônica,sentir dor desde a hora que acordo até a hora de dormir,isso quando durmo.Não te sido fácil ver qualquer emoção negativa se converter em dor,e lutar com todas as forças para não permitir que a maldita depressão se instale em minha mente!Você pode dizer e eu com isso? Nada.O problema é meu,e de todo

infeliz que desenvolve esse maldito quadro.Mas não escrevo isso para que ninguém leia,não precisa ler,aliás não me fará nenhum favor se ler ou não ler essa merda de texto! Se achar que estou reclamando da vida,pare.

Vá ler alguma coisa do seu gosto e deixe-me ter o direito de me sentir revoltada.Eu me acho em pleno direito de me revoltar nesse momento!

Sinto raiva,sinto acima de tudo muita dor física.Se você não sabe o que é isso,agradeça,tire sua bunda gorda da poltrona e vá viver.Mas vê se não vai começar a se achar melhor do que ninguém,ou tratar os outros mal.Você que se acha, não é bosta nenhuma,vai morrer e virar estrume igualzinho a todo mundo.E tudo que temos podemos perder,nada é definitivo.Se está boa a vida,pode ficar melhor ou pior.

Porque como diz a lei de Murffy:" se a coisa está muito ruim,acredite; pode sempre piorar mais um pouco.E vai piorar!" Hoje no momento a minha vida está uma merda só! E ainda tenho que ir fazer uma prova!

Ai que revoltaaaaaaaaaaa!Pronto.Falei!

Elenite Araujo
Enviado por Elenite Araujo em 28/09/2011
Código do texto: T3245717
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.