SUPERSTIÇÃO
Quem foi que disse que eu sou supersticioso !?
Nem supersticioso, nem fatalista, nem daqueles que acreditam na Lei de Murphy!
Aprendi com o Paulo Coelho que você não precisa percorrer o mundo atrás de uma cenoura, pois vai encontrá-la ali mesmo na gaveta de legumes da sua geladeira...e a um preço extremamente menor.
Mas, dias atrás, quando fui salvo de um pesadelo dos grandes, me vi, às 3 da matina, impossibilitado de retomar o sono e como não tinha mesmo nada a fazer (a Lee estava dormindo e a gaúcha vira bicho quando a acordam fora de hora), o jeito, então, foi ficar matutando... e quando fico matutando matuto pra valer e as coisas passam como num filme louco, cujo enredo muda a cada instante, o que quer dizer que, ao final da sessão, você conclui que não entendeu nada.
Uma coisa, porém,sobressaiu desta vez e me concentrei nela: - CONTRATEMPOS!
Analisando acontecimentos passados e recentes notei uma constante muito mais preocupante que um indesejável rebaixamento do Vasco ou, pior, um novo campeonato ganho pelo Framengo!
Lembrei, por exemplo, que sempre que compro alguma coisa em meu nome acontece algo inesperado, como na aquisição da Fininha (a TV de tela plana), que se negava terminantemente a gravar qualquer coisa e que foi trocada. Mas a segunda nem foi ligada, pois faltavam diversas peças para a montagem e sobravam outras tantas.
Nova ida à loja, onde comecei a perceber que os vendedores iam sumindo à medida que eu a percorria, arrastando a enorme caixa de papelão já meio estropiada. Na terceira tentativa, afinal acertei e a Fininha ocupou definitivamente o seu lugar.
Na compra do Negão (o computador), igual; o primeiro era teimoso e não obedecia a nenhum comando meu e, por sua própria conta, exibia coisas de quem eu nem desconfiava, inclusive me expondo à ira da guria quando encontrou na tela a maior cena de sexo explícito. O Negão não reconhecia minha senha, mas também não permitia que eu a mudasse, enfim; ele era igual a gato - não tinha dono! Foi imediatamente substituido e o outro passou por severa vistoria doméstica.
Com a Rotunda (a impressora) nova luta e das grandes, porque a danada engolia mais papel que a rotativa do "O Globo" e eu tinha que fazer uso de violência para arrancar aquela maçaroca de papel do bucho da bicha! Substituida, também.
E tantas outras foram lembradas, mas deixa pra lá.
Perguntem se eu fiquei impressionado com isso? Nem um pouquinho, pois como disse, não sou facilmente sugestionável. Continuo a minha vidinha numa boa, fazendo minhas compras normalmente, apenas mudei um pouco o sistema; sai tudo em nome da Lee (a gaúcha aqui de casa).
Já dizia o velho ditado: seguro morreu de velho!
Pé de pato, mangalô, três vezes! Toc, toc, toc!
Quem foi que disse que eu sou supersticioso !?
Nem supersticioso, nem fatalista, nem daqueles que acreditam na Lei de Murphy!
Aprendi com o Paulo Coelho que você não precisa percorrer o mundo atrás de uma cenoura, pois vai encontrá-la ali mesmo na gaveta de legumes da sua geladeira...e a um preço extremamente menor.
Mas, dias atrás, quando fui salvo de um pesadelo dos grandes, me vi, às 3 da matina, impossibilitado de retomar o sono e como não tinha mesmo nada a fazer (a Lee estava dormindo e a gaúcha vira bicho quando a acordam fora de hora), o jeito, então, foi ficar matutando... e quando fico matutando matuto pra valer e as coisas passam como num filme louco, cujo enredo muda a cada instante, o que quer dizer que, ao final da sessão, você conclui que não entendeu nada.
Uma coisa, porém,sobressaiu desta vez e me concentrei nela: - CONTRATEMPOS!
Analisando acontecimentos passados e recentes notei uma constante muito mais preocupante que um indesejável rebaixamento do Vasco ou, pior, um novo campeonato ganho pelo Framengo!
Lembrei, por exemplo, que sempre que compro alguma coisa em meu nome acontece algo inesperado, como na aquisição da Fininha (a TV de tela plana), que se negava terminantemente a gravar qualquer coisa e que foi trocada. Mas a segunda nem foi ligada, pois faltavam diversas peças para a montagem e sobravam outras tantas.
Nova ida à loja, onde comecei a perceber que os vendedores iam sumindo à medida que eu a percorria, arrastando a enorme caixa de papelão já meio estropiada. Na terceira tentativa, afinal acertei e a Fininha ocupou definitivamente o seu lugar.
Na compra do Negão (o computador), igual; o primeiro era teimoso e não obedecia a nenhum comando meu e, por sua própria conta, exibia coisas de quem eu nem desconfiava, inclusive me expondo à ira da guria quando encontrou na tela a maior cena de sexo explícito. O Negão não reconhecia minha senha, mas também não permitia que eu a mudasse, enfim; ele era igual a gato - não tinha dono! Foi imediatamente substituido e o outro passou por severa vistoria doméstica.
Com a Rotunda (a impressora) nova luta e das grandes, porque a danada engolia mais papel que a rotativa do "O Globo" e eu tinha que fazer uso de violência para arrancar aquela maçaroca de papel do bucho da bicha! Substituida, também.
E tantas outras foram lembradas, mas deixa pra lá.
Perguntem se eu fiquei impressionado com isso? Nem um pouquinho, pois como disse, não sou facilmente sugestionável. Continuo a minha vidinha numa boa, fazendo minhas compras normalmente, apenas mudei um pouco o sistema; sai tudo em nome da Lee (a gaúcha aqui de casa).
Já dizia o velho ditado: seguro morreu de velho!
Pé de pato, mangalô, três vezes! Toc, toc, toc!