Quem encontra um amigo...
“- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
Saint Exupéry- in O pequeno príncipe
"Quem encontra um amigo encontra um tesouro"
Eclesiástico, Cap. 6, vers. 14
Sempre tive admiração por quem tem a habilidade de fazer amigos. Algumas pessoas possuem esse dom e bastam chegar aos lugares que em torno de si gravitam seres de todos os matizes e jeitos de ser da espécie humana. Minha admiração cresce quando percebo que essas pessoas também são mestras na arte maior que é preservar as amizades conquistadas e tento, teimosamente, imitá-las.
Embora os parâmetros para avaliar a mim mesma como pessoa amiga sejam pouco objetivos e eivados do sentimento da presunção, no inventário das minhas mais caras importâncias estão listadas pessoas queridas, amigos e amigas especiais a quem devoto respeito, afeto e a certeza de que o que sinto é recíproco.
Posso dizer sem medo de errar que alguns amigos e amigas que ganhei de presente da vida são e serão para sempre, mesmo que não partilhemos com frequencia o mesmo espaço geográfico. Essa certeza vem da admiração e do afeto que construímos ao longo do convívio mesmo quando virtual, do cuidado, da amorosidade e do respeito quando nos re-conhecemos e podemos nos abraçar, sorrir finalmente, um para o outro.
Na semana passada, um desses amigos aniversariou e quis a Divina Providência que eu estivesse por perto para lhe dar um abraço. Esse amigo apareceu em minha vida por intermédio de outro. Li desse outro uma crônica sobre um dos livros do primeiro e me encantei com a descrição da beleza e da delicadeza de sua escrita. Alguns dias depois recebi o tal livro e fiz um passeio por sua alma poética, respeitosa e amorosa com sua terra natal, com seus familiares e amigos.
Desde então nossa “correspondência” virtual foi constante, prazerosa e afetiva, mais ainda quando esse amigo deixou o conforto do seu lar e foi me conhecer pessoalmente no tumulto de um aeroporto, quando nas minhas idas e vindas passava por sua cidade. Pude finalmente lhe dar um abraço e desfrutar mesmo que rapidamente da sua presença tão atenciosa e amiga na via virtual.
Esse amigo, na semana passada, aniversariou rodeado por uma família linda, gentil e amorosa e eu que sempre digo aos que amo “-O céu nos protege!” pude sentir o quanto isso é verdade, partilhando de sua alegria.
Esse amigo abriu as portas de sua casa para receber juntamente com esposa, filhos, filhas, genros, noras, netos, netas, bisnetos, demais parentes e amigos íntimos, Raimundo Ântonio e eu, seus amigos do mundo das letras.
Estávamos muito emocionados e felizes. Quando avisei por email a sua filha, também nossa amiga das letras que estaria em Natal por aqueles dias e ela me avisou do aniversário, pensei que não poderia chegar ali num momento mais apropriado.
De imediato Raimundo Antonio se articulou com a querida Ângela Gurgel que infelizmente não conseguiu se desvencilhar de um compromisso de trabalho e nos privou de sua companhia na festa do nosso querido amigo Obery Rodrigues, mossoroense que ama escrever sobre seu chão, que fez 87 anos e confirmou em nós o presente de sua amizade.
Foi tudo muito especial e comovente. Posso dizer que nos sentimos acolhidos, envoltos numa aura de simpatia e amorosidade emanada por ele e seus familiares, em especial Simone, tão amiga e atenciosa, nos deixando a vontade entre os seus.
Devo confessar, enfim, que o presente maior foi ver, finalmente juntos, dois amigos queridos e especiais pois Obery e Raimundo Antonio, tão presentes na vida um do outro não se conheciam pessoalmente!
Nem preciso dizer que aproveitei o abraço dos dois para dizer uma “gracinha”:“-Precisei vir de Maceió para apresentar os dois!” E rimos, felizes, com o encontro que na verdade parecia reencontro. De outras vidas. De todas as vidas.
É verdade que quem encontra um amigo encontra um tesouro.
Aqui algumas fotos registrando nossa alegria
Um dia de celebração da vida-Obery com sua bela família
Alegria, descontração- Com parentes e amigos
Encontros e reencontros de amigos -Obery e Rai, amigos especiais
Conversa boa e afetuosa-Obery , filho e genro com Rai
Um dia de alegrias partilhadas- Simone, filha de Obery , amiga gentil e especial
"Quem encontra um amigo, encontra um tesouro"- Um feliz reencontro.
“- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
Saint Exupéry- in O pequeno príncipe
"Quem encontra um amigo encontra um tesouro"
Eclesiástico, Cap. 6, vers. 14
Sempre tive admiração por quem tem a habilidade de fazer amigos. Algumas pessoas possuem esse dom e bastam chegar aos lugares que em torno de si gravitam seres de todos os matizes e jeitos de ser da espécie humana. Minha admiração cresce quando percebo que essas pessoas também são mestras na arte maior que é preservar as amizades conquistadas e tento, teimosamente, imitá-las.
Embora os parâmetros para avaliar a mim mesma como pessoa amiga sejam pouco objetivos e eivados do sentimento da presunção, no inventário das minhas mais caras importâncias estão listadas pessoas queridas, amigos e amigas especiais a quem devoto respeito, afeto e a certeza de que o que sinto é recíproco.
Posso dizer sem medo de errar que alguns amigos e amigas que ganhei de presente da vida são e serão para sempre, mesmo que não partilhemos com frequencia o mesmo espaço geográfico. Essa certeza vem da admiração e do afeto que construímos ao longo do convívio mesmo quando virtual, do cuidado, da amorosidade e do respeito quando nos re-conhecemos e podemos nos abraçar, sorrir finalmente, um para o outro.
Na semana passada, um desses amigos aniversariou e quis a Divina Providência que eu estivesse por perto para lhe dar um abraço. Esse amigo apareceu em minha vida por intermédio de outro. Li desse outro uma crônica sobre um dos livros do primeiro e me encantei com a descrição da beleza e da delicadeza de sua escrita. Alguns dias depois recebi o tal livro e fiz um passeio por sua alma poética, respeitosa e amorosa com sua terra natal, com seus familiares e amigos.
Desde então nossa “correspondência” virtual foi constante, prazerosa e afetiva, mais ainda quando esse amigo deixou o conforto do seu lar e foi me conhecer pessoalmente no tumulto de um aeroporto, quando nas minhas idas e vindas passava por sua cidade. Pude finalmente lhe dar um abraço e desfrutar mesmo que rapidamente da sua presença tão atenciosa e amiga na via virtual.
Esse amigo, na semana passada, aniversariou rodeado por uma família linda, gentil e amorosa e eu que sempre digo aos que amo “-O céu nos protege!” pude sentir o quanto isso é verdade, partilhando de sua alegria.
Esse amigo abriu as portas de sua casa para receber juntamente com esposa, filhos, filhas, genros, noras, netos, netas, bisnetos, demais parentes e amigos íntimos, Raimundo Ântonio e eu, seus amigos do mundo das letras.
Estávamos muito emocionados e felizes. Quando avisei por email a sua filha, também nossa amiga das letras que estaria em Natal por aqueles dias e ela me avisou do aniversário, pensei que não poderia chegar ali num momento mais apropriado.
De imediato Raimundo Antonio se articulou com a querida Ângela Gurgel que infelizmente não conseguiu se desvencilhar de um compromisso de trabalho e nos privou de sua companhia na festa do nosso querido amigo Obery Rodrigues, mossoroense que ama escrever sobre seu chão, que fez 87 anos e confirmou em nós o presente de sua amizade.
Foi tudo muito especial e comovente. Posso dizer que nos sentimos acolhidos, envoltos numa aura de simpatia e amorosidade emanada por ele e seus familiares, em especial Simone, tão amiga e atenciosa, nos deixando a vontade entre os seus.
Devo confessar, enfim, que o presente maior foi ver, finalmente juntos, dois amigos queridos e especiais pois Obery e Raimundo Antonio, tão presentes na vida um do outro não se conheciam pessoalmente!
Nem preciso dizer que aproveitei o abraço dos dois para dizer uma “gracinha”:“-Precisei vir de Maceió para apresentar os dois!” E rimos, felizes, com o encontro que na verdade parecia reencontro. De outras vidas. De todas as vidas.
É verdade que quem encontra um amigo encontra um tesouro.
Aqui algumas fotos registrando nossa alegria
Um dia de celebração da vida-Obery com sua bela família
Alegria, descontração- Com parentes e amigos
Encontros e reencontros de amigos -Obery e Rai, amigos especiais
Conversa boa e afetuosa-Obery , filho e genro com Rai
Um dia de alegrias partilhadas- Simone, filha de Obery , amiga gentil e especial
"Quem encontra um amigo, encontra um tesouro"- Um feliz reencontro.