A PRAÇA É DO POVO

As praças estão cercadas como curraris e

latifúndios. Estão sitiadas sem que qualquer governante

pseudodemocrata tenha decretado situação beligerante. Os bancos

não acomodam mais as pessoas. Estão ocupados pelas fezes dos

pombos.

“A praça é do povo. O clamor é do poeta”. Essa

triste realidade fere a dignidade do povo e agride a memória

de Castro Alves.

Joel de Sá
Enviado por Joel de Sá em 22/09/2011
Código do texto: T3235396
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