A PRAÇA É DO POVO
As praças estão cercadas como curraris e
latifúndios. Estão sitiadas sem que qualquer governante
pseudodemocrata tenha decretado situação beligerante. Os bancos
não acomodam mais as pessoas. Estão ocupados pelas fezes dos
pombos.
“A praça é do povo. O clamor é do poeta”. Essa
triste realidade fere a dignidade do povo e agride a memória
de Castro Alves.