A amiga que matou por inveja

Eram duas amigas, Catarina e Gloria.Estudavam na mesma escola, eram amigas desde a infância, faziam tudo juntas, de vez em quando uma dormia na casa da outra, sempre tinha os mesmos brinquedos, as mesmas idéias, Enfim cresceram as meninas, Catarina, ficou formosa, alta, loura, cabelos que lhe chegavam á cintura, Gloria, não era tão formosa, mas tinha simpátia, sempre sorridente.

Gloria, começou a ter inveja da amiga, que nos colégios, as atenções dos meninos se dirigiam a Catarina, um ódio, uma vontade de ser a própria, começou a se afastar, então o laço de amizade foi se desmanchando, Gloria dantes vivia sempre ao lado da amiga, agora lhe evitava, ficar perto da Catariana era como se diminuisse o valor dela, as pessoas não lhe davam atençao, nem os rapazes lhe olhavam. Os olhares se dirijam apenas a amiga.

Glória se apaixonou por um rapaz que estudava na mesma classe, um sentimento forte tinha lhe tomado o coração, vivia a suspirar pelos cantos, sozinha, tentando chamar a atenção do menino, que se chamava gustavo, não conseguindo mais guardar para si esse sentimento, resolveu dizer-lhe ao seu amado, que lhe tratou-a com desprezo, que gostava de outra garota, e era da sua amiga, Catarina.

Glória tomada de ódio, não entendia porque sua amiga, lhe tomava tudo, amigos, olhares dos garotos, estava em sua frente em tudo, amaldiçou Catarina, resolveu dar um fim na ex amiga, que outroura foi sua melhor amiga, num dia que vinha da escola, gloria escondida em uma moita, com toda maldade tramada em seu pensamento, o ódio lhe atiçava mais e mais, quando a amiga passou pelo caminho, gloria saltou-se de trás da moite e com um golpe de fação, cortou a garganta da moça, o sangue vermelhou sapricou-lhe o rosto, enquanto a pupila dos olhos da moça se dilatavam, consumindo-lhe assim o ultimo ar de vida, caiu mortalmente no chão.

Gloria passou as mãos sobre o seu rosto, tentando limpar as manchas de sangue, sentia por dentro um alívio, o sangue da amiga, lhe trazia o gosto da vingança, da inveja que lhe corroía, atirando o fação no chão, foi embora sem olhar pra trás.

Aryanna Nascimento
Enviado por Aryanna Nascimento em 22/09/2011
Reeditado em 22/12/2011
Código do texto: T3234817
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