Algo precisa ser feito
O Brasil deve ou não ter pena de morte? Como a justiça pode liberar aquele criminoso que tanto mal fez a sociedade? Como pode aquela pessoa tão boa ficar tanto tempo preso por um erro cometido?
São perguntas que nos fazemos sempre que alguma coisa que chame profundamente a atenção se assole sobre a nossa consciência moral e social. O homem criou regras ao longo de sua existência para aprender a conviver entre si, onde o direito individual e coletivo tem de ser respeitados e subalados aos deveres que recai sobre a vida em sociedade. Qualquer comportamento que fuja desta realidade torna-se de forma simples um ato de extrema rejeição e por consequência de repudio pelos demais integrantes desta comunidade.
Um homem que comete um crime, como por exemplo, um roubo, ele é eminentemente um possível assassino, não que o ato em si isolado o torne em tal, mas porque a sociedade de um modo geral fecha-lhe as portas e vira-lhes as costas, e a pergunta que recai sobre tal é: Será que eu não serei a próxima vitima?
O estado brasileiro criou suas leis com o intuito de socializar os criminosos, e não puni-los, no entanto o estado não tem condições de dar amparo a base de tal ressocialização e por consequência disso o sistema acaba ficando no meio termo entre punir e ajudar, sendo que no final acabamos por não fazer nem um nem outro.
O sistema judiciário do Brasil, não na forma estrutural, mas na forma executora esta em defasagem. O sistema prisional já não funciona mais como deveriam, os erros são constantes e o sistema esta cada vez mais em defasagem, desta maneira em poucos anos teremos mais presídios que escolas no Brasil, se não tanto, cada município terá que construir a sua própria cadeia, pois o sistema esta incapaz de abrigar tantos infratores.
A solução não é simples. O câncer esta muito avançado e agora qualquer erro pode ser fatal, mas algo necessita ser feito, e rápido, pois caso contrario caminhamos para tornar-se um pais de enjaulado.
São perguntas que nos fazemos sempre que alguma coisa que chame profundamente a atenção se assole sobre a nossa consciência moral e social. O homem criou regras ao longo de sua existência para aprender a conviver entre si, onde o direito individual e coletivo tem de ser respeitados e subalados aos deveres que recai sobre a vida em sociedade. Qualquer comportamento que fuja desta realidade torna-se de forma simples um ato de extrema rejeição e por consequência de repudio pelos demais integrantes desta comunidade.
Um homem que comete um crime, como por exemplo, um roubo, ele é eminentemente um possível assassino, não que o ato em si isolado o torne em tal, mas porque a sociedade de um modo geral fecha-lhe as portas e vira-lhes as costas, e a pergunta que recai sobre tal é: Será que eu não serei a próxima vitima?
O estado brasileiro criou suas leis com o intuito de socializar os criminosos, e não puni-los, no entanto o estado não tem condições de dar amparo a base de tal ressocialização e por consequência disso o sistema acaba ficando no meio termo entre punir e ajudar, sendo que no final acabamos por não fazer nem um nem outro.
O sistema judiciário do Brasil, não na forma estrutural, mas na forma executora esta em defasagem. O sistema prisional já não funciona mais como deveriam, os erros são constantes e o sistema esta cada vez mais em defasagem, desta maneira em poucos anos teremos mais presídios que escolas no Brasil, se não tanto, cada município terá que construir a sua própria cadeia, pois o sistema esta incapaz de abrigar tantos infratores.
A solução não é simples. O câncer esta muito avançado e agora qualquer erro pode ser fatal, mas algo necessita ser feito, e rápido, pois caso contrario caminhamos para tornar-se um pais de enjaulado.