É PROIBIDO FUMAR
O anti-tabagismo virou moda. Sim, é moderno. É demagogicamente moderno ser contra o cigarro. Vende uma imagem de saúde, de modernismo, de ecologicamente correto combater o cigarro e os fumantes. Fazer ares de asco, fazer críticas ao ver alguém fumando, passou a representar a vanguarda da defesa do meio ambiente, assim como levantar a espada da pureza em brados de heroísmo.
Antes de continuar, deixa eu me apresentar como um fumante. Não bandido. Não fora da lei. Não um usurpador dos direitos alheios. Não um explorador da fé alheia. Não um sonegador. Não um parasita do trabalho alheio. Não um ser agressivo e desrespeitador da boa fé nem sou movido a violência. Apenas um fumante.
Ahhh, bom lembrar também que sou um homem já cinqüentenário, boa saúde, trabalho a décadas, descentemente, sem apelar para a indústria do atestado médico, pressão arterial tranqüila. Não tenho colesterol, peso equilibrado. Nem óculos preciso utilizar, ainda. Sexo? Bacana, atividade total, libido em alta, problema zero (não estou fazendo propaganda não).
E o governo municipal? Como está a saúde do governo municipal? A credibilidade do prefeito está boa? A cidade está bacana, as escolas todas funcionando 100%, conservadas, sem faltar material didático, professores bem pagos? Transporte escolar funcionando? E as ruas da cidade, sem buracos? E o IPTU, já se arrependeram de praticar a ilegalidade daqueles castigos?
Outra pergunta; os postos de saúde têm médicos suficientes? As farmácias populares têm os remédios necessários para atender a população, dentro das determinações legais? Se alguém precisar de uma consulta médica especializada já consegue ser atendido em 30 dias? Já trocaram as portas do Hospital São José que foram comidas por cupim?
Tem fiscais suficientes para vistoriar as construções irregulares? Máquinas para zelar pelas estradas do interior? Compraram mais máquinas para asfaltar a área urbana? E as pontes, os córregos, as valas a céu aberto, como estão? Fiscais para fiscalizar os sonegadores de ISS, têm? Caramba!!!! Deve haver mais trocentos questionamentos a serem feitos.
Só não posso esquecer de perguntar se as ruas, os bueiros, as bocas de lobo, os córregos, as galerias fluviais, foram realmente limpas, corrigidas e se acabaram as cheias que ocorriam em qualquer enxurrada. Acabaram-se? Tudo certinho então? Ótimo.
Então agora o governo municipal pode se dar ao luxo de ficar fazendo demagogia barata, dando asas ao modernismo bobo de que “é proibido fumar”. Se está tudo em ordem na cidade, todas as mazelas, todos os despropósitos inexistente, sanados, então vamos instituir mais algumas leis, como por exemplo, a proibição, rigorosa, de transar sem camisinha. Muita pesada para quem a violar. Outra lei bacana, seria instituir o consumo máximo de calorias por habitante. Também como rigorosa penalidade para os infratores.
Que mais? Aceitam-se sugestões. Enquanto não são impostas outras e estando todos os demais problemas e serviços públicos funcionando feito relógios, vamos melhorar a lei do “proibido fumar”. Se o dia estiver nublado, não se pode fumar nem ao ar livre. Para fumar dentro da sua própria casa, tem que obter uma autorização na Prefeitura, apresentando atestado médico de saúde irrestrita, atestado de bons antecedentes criminais, curriculum escolar deste as primeiras séries e, claro, comprovante de pagamento de uma taxa estabelecida. Também atestado de ter participado de um cursinho preparatório ministrado por uma comissão pedagógica, que não fumam cigarros, apenas são moderados usuários de cocaína, craque e outras coisitas mais.
Outro dia, eu estava na rodoviária de Joinville. Estava fumando no pátio. Já fora da área coberto, na minha ótica. Daí veio um guarda municipal e arrogantemente me interpelou. “O senhor na está vendo a placa”. Sim estou. Mas aqui estou em área livre. Não está. Olhei para a cobertura e conclui que estava fora da área coberta. Apontei para o alto. Ele olhou para cima, para meus pés e disse: “Não, o senhor está 5 cm dentro da área coberta – está sujeito a multa senhor!!!!!!!
Fui depois na lanchonete da Rodoviária. Pedi uma latinha de cerveja. O preço estava fora da cobertura da legalidade, adentrando na área do crime contra a economia popular. O Guarda estava de novo na minha frente, olhando-me ameaçadoramente, para que eu não fumasse ali. Nem dava bola para o crime contra a economia popular que a lanchonete cometia, sob suas barbas e sob a proteção do Governo Municipal que o autorizou a funcionar ali e a cometer esse e outros tantos crimes.
Mas tudo bem. Vou fumar um cigarro e já volto.....
O anti-tabagismo virou moda. Sim, é moderno. É demagogicamente moderno ser contra o cigarro. Vende uma imagem de saúde, de modernismo, de ecologicamente correto combater o cigarro e os fumantes. Fazer ares de asco, fazer críticas ao ver alguém fumando, passou a representar a vanguarda da defesa do meio ambiente, assim como levantar a espada da pureza em brados de heroísmo.
Antes de continuar, deixa eu me apresentar como um fumante. Não bandido. Não fora da lei. Não um usurpador dos direitos alheios. Não um explorador da fé alheia. Não um sonegador. Não um parasita do trabalho alheio. Não um ser agressivo e desrespeitador da boa fé nem sou movido a violência. Apenas um fumante.
Ahhh, bom lembrar também que sou um homem já cinqüentenário, boa saúde, trabalho a décadas, descentemente, sem apelar para a indústria do atestado médico, pressão arterial tranqüila. Não tenho colesterol, peso equilibrado. Nem óculos preciso utilizar, ainda. Sexo? Bacana, atividade total, libido em alta, problema zero (não estou fazendo propaganda não).
E o governo municipal? Como está a saúde do governo municipal? A credibilidade do prefeito está boa? A cidade está bacana, as escolas todas funcionando 100%, conservadas, sem faltar material didático, professores bem pagos? Transporte escolar funcionando? E as ruas da cidade, sem buracos? E o IPTU, já se arrependeram de praticar a ilegalidade daqueles castigos?
Outra pergunta; os postos de saúde têm médicos suficientes? As farmácias populares têm os remédios necessários para atender a população, dentro das determinações legais? Se alguém precisar de uma consulta médica especializada já consegue ser atendido em 30 dias? Já trocaram as portas do Hospital São José que foram comidas por cupim?
Tem fiscais suficientes para vistoriar as construções irregulares? Máquinas para zelar pelas estradas do interior? Compraram mais máquinas para asfaltar a área urbana? E as pontes, os córregos, as valas a céu aberto, como estão? Fiscais para fiscalizar os sonegadores de ISS, têm? Caramba!!!! Deve haver mais trocentos questionamentos a serem feitos.
Só não posso esquecer de perguntar se as ruas, os bueiros, as bocas de lobo, os córregos, as galerias fluviais, foram realmente limpas, corrigidas e se acabaram as cheias que ocorriam em qualquer enxurrada. Acabaram-se? Tudo certinho então? Ótimo.
Então agora o governo municipal pode se dar ao luxo de ficar fazendo demagogia barata, dando asas ao modernismo bobo de que “é proibido fumar”. Se está tudo em ordem na cidade, todas as mazelas, todos os despropósitos inexistente, sanados, então vamos instituir mais algumas leis, como por exemplo, a proibição, rigorosa, de transar sem camisinha. Muita pesada para quem a violar. Outra lei bacana, seria instituir o consumo máximo de calorias por habitante. Também como rigorosa penalidade para os infratores.
Que mais? Aceitam-se sugestões. Enquanto não são impostas outras e estando todos os demais problemas e serviços públicos funcionando feito relógios, vamos melhorar a lei do “proibido fumar”. Se o dia estiver nublado, não se pode fumar nem ao ar livre. Para fumar dentro da sua própria casa, tem que obter uma autorização na Prefeitura, apresentando atestado médico de saúde irrestrita, atestado de bons antecedentes criminais, curriculum escolar deste as primeiras séries e, claro, comprovante de pagamento de uma taxa estabelecida. Também atestado de ter participado de um cursinho preparatório ministrado por uma comissão pedagógica, que não fumam cigarros, apenas são moderados usuários de cocaína, craque e outras coisitas mais.
Outro dia, eu estava na rodoviária de Joinville. Estava fumando no pátio. Já fora da área coberto, na minha ótica. Daí veio um guarda municipal e arrogantemente me interpelou. “O senhor na está vendo a placa”. Sim estou. Mas aqui estou em área livre. Não está. Olhei para a cobertura e conclui que estava fora da área coberta. Apontei para o alto. Ele olhou para cima, para meus pés e disse: “Não, o senhor está 5 cm dentro da área coberta – está sujeito a multa senhor!!!!!!!
Fui depois na lanchonete da Rodoviária. Pedi uma latinha de cerveja. O preço estava fora da cobertura da legalidade, adentrando na área do crime contra a economia popular. O Guarda estava de novo na minha frente, olhando-me ameaçadoramente, para que eu não fumasse ali. Nem dava bola para o crime contra a economia popular que a lanchonete cometia, sob suas barbas e sob a proteção do Governo Municipal que o autorizou a funcionar ali e a cometer esse e outros tantos crimes.
Mas tudo bem. Vou fumar um cigarro e já volto.....
O anti-tabagismo virou moda. Sim, é moderno. É demagogicamente moderno ser contra o cigarro. Vende uma imagem de saúde, de modernismo, de ecologicamente correto combater o cigarro e os fumantes. Fazer ares de asco, fazer críticas ao ver alguém fumando, passou a representar a vanguarda da defesa do meio ambiente, assim como levantar a espada da pureza em brados de heroísmo.
Antes de continuar, deixa eu me apresentar como um fumante. Não bandido. Não fora da lei. Não um usurpador dos direitos alheios. Não um explorador da fé alheia. Não um sonegador. Não um parasita do trabalho alheio. Não um ser agressivo e desrespeitador da boa fé nem sou movido a violência. Apenas um fumante.
Ahhh, bom lembrar também que sou um homem já cinqüentenário, boa saúde, trabalho a décadas, descentemente, sem apelar para a indústria do atestado médico, pressão arterial tranqüila. Não tenho colesterol, peso equilibrado. Nem óculos preciso utilizar, ainda. Sexo? Bacana, atividade total, libido em alta, problema zero (não estou fazendo propaganda não).
E o governo municipal? Como está a saúde do governo municipal? A credibilidade do prefeito está boa? A cidade está bacana, as escolas todas funcionando 100%, conservadas, sem faltar material didático, professores bem pagos? Transporte escolar funcionando? E as ruas da cidade, sem buracos? E o IPTU, já se arrependeram de praticar a ilegalidade daqueles castigos?
Outra pergunta; os postos de saúde têm médicos suficientes? As farmácias populares têm os remédios necessários para atender a população, dentro das determinações legais? Se alguém precisar de uma consulta médica especializada já consegue ser atendido em 30 dias? Já trocaram as portas do Hospital São José que foram comidas por cupim?
Tem fiscais suficientes para vistoriar as construções irregulares? Máquinas para zelar pelas estradas do interior? Compraram mais máquinas para asfaltar a área urbana? E as pontes, os córregos, as valas a céu aberto, como estão? Fiscais para fiscalizar os sonegadores de ISS, têm? Caramba!!!! Deve haver mais trocentos questionamentos a serem feitos.
Só não posso esquecer de perguntar se as ruas, os bueiros, as bocas de lobo, os córregos, as galerias fluviais, foram realmente limpas, corrigidas e se acabaram as cheias que ocorriam em qualquer enxurrada. Acabaram-se? Tudo certinho então? Ótimo.
Então agora o governo municipal pode se dar ao luxo de ficar fazendo demagogia barata, dando asas ao modernismo bobo de que “é proibido fumar”. Se está tudo em ordem na cidade, todas as mazelas, todos os despropósitos inexistente, sanados, então vamos instituir mais algumas leis, como por exemplo, a proibição, rigorosa, de transar sem camisinha. Muita pesada para quem a violar. Outra lei bacana, seria instituir o consumo máximo de calorias por habitante. Também como rigorosa penalidade para os infratores.
Que mais? Aceitam-se sugestões. Enquanto não são impostas outras e estando todos os demais problemas e serviços públicos funcionando feito relógios, vamos melhorar a lei do “proibido fumar”. Se o dia estiver nublado, não se pode fumar nem ao ar livre. Para fumar dentro da sua própria casa, tem que obter uma autorização na Prefeitura, apresentando atestado médico de saúde irrestrita, atestado de bons antecedentes criminais, curriculum escolar deste as primeiras séries e, claro, comprovante de pagamento de uma taxa estabelecida. Também atestado de ter participado de um cursinho preparatório ministrado por uma comissão pedagógica, que não fumam cigarros, apenas são moderados usuários de cocaína, craque e outras coisitas mais.
Outro dia, eu estava na rodoviária de Joinville. Estava fumando no pátio. Já fora da área coberto, na minha ótica. Daí veio um guarda municipal e arrogantemente me interpelou. “O senhor na está vendo a placa”. Sim estou. Mas aqui estou em área livre. Não está. Olhei para a cobertura e conclui que estava fora da área coberta. Apontei para o alto. Ele olhou para cima, para meus pés e disse: “Não, o senhor está 5 cm dentro da área coberta – está sujeito a multa senhor!!!!!!!
Fui depois na lanchonete da Rodoviária. Pedi uma latinha de cerveja. O preço estava fora da cobertura da legalidade, adentrando na área do crime contra a economia popular. O Guarda estava de novo na minha frente, olhando-me ameaçadoramente, para que eu não fumasse ali. Nem dava bola para o crime contra a economia popular que a lanchonete cometia, sob suas barbas e sob a proteção do Governo Municipal que o autorizou a funcionar ali e a cometer esse e outros tantos crimes.
Mas tudo bem. Vou fumar um cigarro e já volto.....
O anti-tabagismo virou moda. Sim, é moderno. É demagogicamente moderno ser contra o cigarro. Vende uma imagem de saúde, de modernismo, de ecologicamente correto combater o cigarro e os fumantes. Fazer ares de asco, fazer críticas ao ver alguém fumando, passou a representar a vanguarda da defesa do meio ambiente, assim como levantar a espada da pureza em brados de heroísmo.
Antes de continuar, deixa eu me apresentar como um fumante. Não bandido. Não fora da lei. Não um usurpador dos direitos alheios. Não um explorador da fé alheia. Não um sonegador. Não um parasita do trabalho alheio. Não um ser agressivo e desrespeitador da boa fé nem sou movido a violência. Apenas um fumante.
Ahhh, bom lembrar também que sou um homem já cinqüentenário, boa saúde, trabalho a décadas, descentemente, sem apelar para a indústria do atestado médico, pressão arterial tranqüila. Não tenho colesterol, peso equilibrado. Nem óculos preciso utilizar, ainda. Sexo? Bacana, atividade total, libido em alta, problema zero (não estou fazendo propaganda não).
E o governo municipal? Como está a saúde do governo municipal? A credibilidade do prefeito está boa? A cidade está bacana, as escolas todas funcionando 100%, conservadas, sem faltar material didático, professores bem pagos? Transporte escolar funcionando? E as ruas da cidade, sem buracos? E o IPTU, já se arrependeram de praticar a ilegalidade daqueles castigos?
Outra pergunta; os postos de saúde têm médicos suficientes? As farmácias populares têm os remédios necessários para atender a população, dentro das determinações legais? Se alguém precisar de uma consulta médica especializada já consegue ser atendido em 30 dias? Já trocaram as portas do Hospital São José que foram comidas por cupim?
Tem fiscais suficientes para vistoriar as construções irregulares? Máquinas para zelar pelas estradas do interior? Compraram mais máquinas para asfaltar a área urbana? E as pontes, os córregos, as valas a céu aberto, como estão? Fiscais para fiscalizar os sonegadores de ISS, têm? Caramba!!!! Deve haver mais trocentos questionamentos a serem feitos.
Só não posso esquecer de perguntar se as ruas, os bueiros, as bocas de lobo, os córregos, as galerias fluviais, foram realmente limpas, corrigidas e se acabaram as cheias que ocorriam em qualquer enxurrada. Acabaram-se? Tudo certinho então? Ótimo.
Então agora o governo municipal pode se dar ao luxo de ficar fazendo demagogia barata, dando asas ao modernismo bobo de que “é proibido fumar”. Se está tudo em ordem na cidade, todas as mazelas, todos os despropósitos inexistente, sanados, então vamos instituir mais algumas leis, como por exemplo, a proibição, rigorosa, de transar sem camisinha. Muita pesada para quem a violar. Outra lei bacana, seria instituir o consumo máximo de calorias por habitante. Também como rigorosa penalidade para os infratores.
Que mais? Aceitam-se sugestões. Enquanto não são impostas outras e estando todos os demais problemas e serviços públicos funcionando feito relógios, vamos melhorar a lei do “proibido fumar”. Se o dia estiver nublado, não se pode fumar nem ao ar livre. Para fumar dentro da sua própria casa, tem que obter uma autorização na Prefeitura, apresentando atestado médico de saúde irrestrita, atestado de bons antecedentes criminais, curriculum escolar deste as primeiras séries e, claro, comprovante de pagamento de uma taxa estabelecida. Também atestado de ter participado de um cursinho preparatório ministrado por uma comissão pedagógica, que não fumam cigarros, apenas são moderados usuários de cocaína, craque e outras coisitas mais.
Outro dia, eu estava na rodoviária de Joinville. Estava fumando no pátio. Já fora da área coberto, na minha ótica. Daí veio um guarda municipal e arrogantemente me interpelou. “O senhor na está vendo a placa”. Sim estou. Mas aqui estou em área livre. Não está. Olhei para a cobertura e conclui que estava fora da área coberta. Apontei para o alto. Ele olhou para cima, para meus pés e disse: “Não, o senhor está 5 cm dentro da área coberta – está sujeito a multa senhor!!!!!!!
Fui depois na lanchonete da Rodoviária. Pedi uma latinha de cerveja. O preço estava fora da cobertura da legalidade, adentrando na área do crime contra a economia popular. O Guarda estava de novo na minha frente, olhando-me ameaçadoramente, para que eu não fumasse ali. Nem dava bola para o crime contra a economia popular que a lanchonete cometia, sob suas barbas e sob a proteção do Governo Municipal que o autorizou a funcionar ali e a cometer esse e outros tantos crimes.
Mas tudo bem. Vou fumar um cigarro e já volto.....