Carta Amorosa

Minha pequena, quantas saudades! de você inteira, me machuca o coração ao lembrar de cada detalhe do teu corpo.

Aqui onde estou não tenho ninguém, sou um solitário que vive apenas a trabalhar arduamente, com uma alegria apenas: a recordação do teu sexo! ó quanto prazer em escorregar meu pau pelas bordas da tua vagina! Minha querida eu te amo, amo tuas nádegas redondas, cobertas com uma fina penugem loira que depois de lambida pela minha língua ficam derramadas sobre tua bundinha.

Me vem à mente a região da tuas costas que faz divisa com tua bunda, eu te cheiraria agora incansavelmente, como um lobo que cheira carne fresca, não teria pressa em te deflorar, mesmo que minhas veias penianas explodissem de tesão - te admiraria apenas meu amor!

Colocaria em minha boca cada dedo dos teus pés, sei o quanto gosta e o quanto se contorce quando faço isso, minha adorável puttana eu não quereria nada prá mim, porque já me bastaria te tocar, mesmo que permaneças imóvel eu gozaria demoradamente, te cobriria com minha porra mesmo que fosses uma boneca adormecida.

Quando chegasse a hora de deleitar-me com teus seios, precisaria conter-me seriamente, sob pena de fazê-los sangrar com mordidas ferozes. Quão saborosos, meu Deus!

Enforcaria-te levemente, para te ver rubrar na face, sei que nesse ponto cederia: gozaria de novo ao te ver assim, então você morderia seus próprios lábios e depois os meus e eu te diria "morde mais forte, mais forte..." e sangraria e meu sangue se misturaria à nossos suores, nossos líquidos e dormiríamos nus.

Cortaria um braço meu para te ter assim de novo...

Teu homem, teu lobo.

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 08/09/2011
Reeditado em 18/11/2011
Código do texto: T3207698
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