Um homem que atrai mulheres

Sou isso, um íman que atrai mulheres de todos os calibres. Quero falar um pouco sobre uma em especial que me amou loucamente e creio ter feito bem à sua vidinha, seu casamentozinho, sua familinha...

Tábata era gaga, muito gaga. Tinha sérias dificuldades de relacionar-se com qualquer pessoa, sempre se sentia agredida com piadas que todos faziam sobre sua gagueira, quando me conheceu percebeu que eu aparentemente não dava a mínima pelo fato de pronunciar qualquer sílaba tão demoradamente quanto recitar o salmo cento e dezenove. O que quero e espero de mulheres não é ouvir uma voz bonita ou que sejam oradoras como eram os gregos antigos, antes uma vagina úmida e elástica.

Assim apaixonou-se por mim de imediato. Me procurava para contar suas decepções maritais, os progressos que sua pequena bebê fazia na creche, etc, etc. Tudo isso rapidamente me sufocou e comecei a evitá-la, já que ouvir um simples "bom dia" era um exercício que nem monges tibetanos fariam de bom grado.

Numa tarde alguns amigos e eu estávamos reunidos e conversando sobre amenidades, daí começamos a fazer piadas sobre as tartamudices de Tábata, ríamos alto com os gracejos muitíssimos engraçados que todos faziam, um me era especialmente engraçado: Fábio contou que um dia Tábata chegou até ele e começou: fi fi fi... e ele sem sensibilidade alguma falou: "calma, respira, você parece meu cachorrinho Téo que quando me vê fica feliz e faz fi fi fi!!!" e balançava a cabeça como ela fazia, eu envergava de tanto rir.

Enquanto eu ria alto com as mãos na barriga, noto que todos se calam inesperadamente, olho prá trás e vejo como uma aparição de filme de terror Tábata me olhando com os olhos cheios de lágrima e lançou: "Todos podem rir de mim, você não, não, não..." (essa frase está escrita com a fluidez normal sem a interminável entonação dos gagos) e saiu correndo para dentro de uma praça abandonada. Me senti mal, (não tão mal assim) e compelido e amenizar um pouco aquela situação, fui atrás dela.

Ela chorava irritantemente, dizia que me amava, que nunca imaginou que pudesse rir daquele jeito dela, que eu isso que eu aquilo e blá blá blá, não sabia o que fazer, nem dizer, então não aguentando mais aquela choradeira dei-lhe um forte tapa no rosto, ela me olhou estupefata, fui prá cima dela beijando-a e arrancando-lhe a roupa enquanto mordia seus seios, segurando-a fortemente pela cintura, abaixei suas calças, pus sua calcinha de lado e a penetrei ferozmente ali na praça mesmo.

Tábata, gemia alto e dizia sem gaguejar para eu continuar, não parar, gozar dentro dela porque me amava porque eu a curara da gagueira, porque meu pau isso meu pau aquilo, gozei enfim, inundei-a de porra que eu até então não sabia: era suficiente para curar males, dentre eles, gagueira renitente.

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 06/09/2011
Reeditado em 18/11/2011
Código do texto: T3203760
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