SOB O PORRE DA ANISTIA
Neste mundo louco em que muitos tudo fazem para aparecer, tudo lhes parece válido. Desde um ato ou palavra inconsequente até a ruptura de padrões, costumes e tradições históricas, ética e princípios. Tudo está sujeito a um inusitado propagador de conceitos revolucionários para os quais só ele próprio se evidencia. De repente o Brasil não é mais Brasil, sua história “mal contada” precisa ser revista, sua língua adquiriu nova identidade.
A semana da pátria chega com esses questionamentos. Vem uma repórter da Globo catando notícias frescas e dá de cara com um porra louca que se diz historiador/pesquisador da UnB e, à luz dos refletores, solta aquele riso patético na cara adiposa enquanto dispara: “Falta identidade com os fatos históricos. A independência do Brasil não se deu com a participação popular. Foi proclamada pela elite. O verde e o amarelo não representam as nossas matas nem as nossas riquezas, são as cores da dinastia de D.Pedro.”
Que fazer com um elemento desses? Nada. A pátria espezinhada fede sob os pés desse monstrengo a arrotar brasileirismo cético, sobra de fascismo em lábios sebosos a macularem ainda mais o pouco que restou e do que genuinamente outras gerações viveram. São esses beberrões metidos a comunistas que assumem cátedras nas universidades e vão a público soltar falácias aludindo a patriotismo.
O nacionalismo em nosso país morreu asfixiado por esses intelectuais de pasquim. Incapazes de um pensamento próprio, macaqueiam os verdadeiros pensadores e ousam contestá-los aos tolos que os tem como mestres. Nossos avós, e porque não dizer nossos pais, sabem e nos contam a história recente. Era na escola que aprendiam as lições de civismo, quando ali conheciam e amavam os símbolos da pátria. Quem acabou com tudo isso? Quem vilipendiou todos os valores e até debochou do Hino Nacional? Certamente não foram aqueles que pelo Brasil perderam a vida. Foram e são esses patriotas com bafo de tequila, sarro de charuto e meia dúzia de livros “revolucionários” apontando falsos heróis, como o da motocicleta.
O 7 de Setembro é que nem está aí pra esses facínoras. Até mesmo porque eles estarão a curtir o feriado sob o porre comemorativo da anistia.
Vejam:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1616159-7823-BRASILEIROS+COMEMORAM+A+SEMANA+DA+PATRIA,00.html
Neste mundo louco em que muitos tudo fazem para aparecer, tudo lhes parece válido. Desde um ato ou palavra inconsequente até a ruptura de padrões, costumes e tradições históricas, ética e princípios. Tudo está sujeito a um inusitado propagador de conceitos revolucionários para os quais só ele próprio se evidencia. De repente o Brasil não é mais Brasil, sua história “mal contada” precisa ser revista, sua língua adquiriu nova identidade.
A semana da pátria chega com esses questionamentos. Vem uma repórter da Globo catando notícias frescas e dá de cara com um porra louca que se diz historiador/pesquisador da UnB e, à luz dos refletores, solta aquele riso patético na cara adiposa enquanto dispara: “Falta identidade com os fatos históricos. A independência do Brasil não se deu com a participação popular. Foi proclamada pela elite. O verde e o amarelo não representam as nossas matas nem as nossas riquezas, são as cores da dinastia de D.Pedro.”
Que fazer com um elemento desses? Nada. A pátria espezinhada fede sob os pés desse monstrengo a arrotar brasileirismo cético, sobra de fascismo em lábios sebosos a macularem ainda mais o pouco que restou e do que genuinamente outras gerações viveram. São esses beberrões metidos a comunistas que assumem cátedras nas universidades e vão a público soltar falácias aludindo a patriotismo.
O nacionalismo em nosso país morreu asfixiado por esses intelectuais de pasquim. Incapazes de um pensamento próprio, macaqueiam os verdadeiros pensadores e ousam contestá-los aos tolos que os tem como mestres. Nossos avós, e porque não dizer nossos pais, sabem e nos contam a história recente. Era na escola que aprendiam as lições de civismo, quando ali conheciam e amavam os símbolos da pátria. Quem acabou com tudo isso? Quem vilipendiou todos os valores e até debochou do Hino Nacional? Certamente não foram aqueles que pelo Brasil perderam a vida. Foram e são esses patriotas com bafo de tequila, sarro de charuto e meia dúzia de livros “revolucionários” apontando falsos heróis, como o da motocicleta.
O 7 de Setembro é que nem está aí pra esses facínoras. Até mesmo porque eles estarão a curtir o feriado sob o porre comemorativo da anistia.
Vejam:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1616159-7823-BRASILEIROS+COMEMORAM+A+SEMANA+DA+PATRIA,00.html