BULLYING
Bullying, expressão que não condiz com a nossa realidade. Primeiro porque acho pobreza patriótica, termos que utilizar expressões estrangeiras, para manifestar problemas dentro das escolas, onde devemos primordialmente ensinar/aprender a utilizar nosso idioma e através dele nos expressarmos.
Segundo porque sua tradução é muito restritiva. Comecei a ouvir essa expressão como sendo a exploração do forte sobre o fraco. Em todos os sentidos. Pela cor, pelo nível social, pela compleição física, pela capacidade de liderança, pelo tudo. O forte se impondo a força sobre o fraco.
Hoje isso já extrapolou o âmbito dos conflitos entre alunos e tomou proporções muito além de conflitos e sim de desrespeito, de má-educação, de ilegalidade, de crime. E continuamos usando a expressão estrangeira resumida e besta para dar nome bonito a velhacaria, a supremacia do mau sobre o bem.
Cada dia temos menos professores, por vocação, sujeitando-se a continuar professores. E não somente por questões salariais. Não mesmo. São dezenas, centenas de professores que desistem da profissão, assumida por vocação, pela falta de condição de continuar diante do desrespeito dos alunos, mal educados, mal conduzidos e – pior – sem nenhuma esperança clara de mudança desse quadro. Aliás, a tendência é que esse já quase caos aumente, tome mais e mais corpo.
Donde vem isso? Essa a grande questão (não sou pedagogo - apenas um cidadão)!!!!!!!!!!!
Vale a pena se questionar nas reuniões pedagógicas, conselhos de classe e toda a parafernália burocrática e inútil que o mundo pedagógico vai criando, nessa rede vazia de teorias e planos infantis, feito “casas de bonecas”, que vai inventando modismos, principalmente essa teorização absoluta e burra dos métodos de educação das crianças, onde repreender é caso de polícia. Um puxão de orelha é crime contra a infância.
Vejo o caminho da educação, seja do estado, sejam as particulares, muito mais preocupados com conceitos e teorias, temperado com um mercantilismo selvagem, do que com a educação em si. Precisamos, além de tudo, voltar a pensar em que as crianças sejam educadas pelas mães e pais, do que pelas “tias” das creches e jardins.
O mundo pedagógico precisa assumir responsabilidades, gritando fatos, defendendo causas, ao invés de fazer greve unicamente por questões salariais. Precisa dizer que as crianças estão chegando na escola já com sérios problemas emocionais, em função da sua criação fora do berço familiar, pois, as mães precisam trabalhar “também”, dada a exploração capitalista da mão-de-obra.
O mundo pedagógico precisa gritar para a sociedade que as crianças estão chegando nas escolas com sérios distúrbios emocionais, pelo modismo bobo, só modismo, nos métodos educacionais familiares, induzidos pelas autoridades como um todo.
Precisam gritar, forte, sem medo das represálias políticas, sociais e econômicas, que se continuar com essa mania boba de modernismo barato e piegas, na condução das crianças; se continuarem as mães abdicando da criação e educação dos seus filhos, por conta da igualmente burra em busca da sua pseudo independência, nosso futuro humano tende a ir se degringolando, com valores e inteligência em involução.
Se o mundo pedagógico não gritar aos políticos que ao invés de ficarem lutando por mais creches (com currais e tudo), ao invés de lutarem por salários mais justos de forma que o recurso obtido pelo pai seja suficiente para manutenção da família, essa depredação dos valores sociais, morais e humanos continuarão a se agravar.
A questão do “bullying” é um buraco que fica bem mais em baixo. Bullying não é causa, é conseqüência.
Bullying, expressão que não condiz com a nossa realidade. Primeiro porque acho pobreza patriótica, termos que utilizar expressões estrangeiras, para manifestar problemas dentro das escolas, onde devemos primordialmente ensinar/aprender a utilizar nosso idioma e através dele nos expressarmos.
Segundo porque sua tradução é muito restritiva. Comecei a ouvir essa expressão como sendo a exploração do forte sobre o fraco. Em todos os sentidos. Pela cor, pelo nível social, pela compleição física, pela capacidade de liderança, pelo tudo. O forte se impondo a força sobre o fraco.
Hoje isso já extrapolou o âmbito dos conflitos entre alunos e tomou proporções muito além de conflitos e sim de desrespeito, de má-educação, de ilegalidade, de crime. E continuamos usando a expressão estrangeira resumida e besta para dar nome bonito a velhacaria, a supremacia do mau sobre o bem.
Cada dia temos menos professores, por vocação, sujeitando-se a continuar professores. E não somente por questões salariais. Não mesmo. São dezenas, centenas de professores que desistem da profissão, assumida por vocação, pela falta de condição de continuar diante do desrespeito dos alunos, mal educados, mal conduzidos e – pior – sem nenhuma esperança clara de mudança desse quadro. Aliás, a tendência é que esse já quase caos aumente, tome mais e mais corpo.
Donde vem isso? Essa a grande questão (não sou pedagogo - apenas um cidadão)!!!!!!!!!!!
Vale a pena se questionar nas reuniões pedagógicas, conselhos de classe e toda a parafernália burocrática e inútil que o mundo pedagógico vai criando, nessa rede vazia de teorias e planos infantis, feito “casas de bonecas”, que vai inventando modismos, principalmente essa teorização absoluta e burra dos métodos de educação das crianças, onde repreender é caso de polícia. Um puxão de orelha é crime contra a infância.
Vejo o caminho da educação, seja do estado, sejam as particulares, muito mais preocupados com conceitos e teorias, temperado com um mercantilismo selvagem, do que com a educação em si. Precisamos, além de tudo, voltar a pensar em que as crianças sejam educadas pelas mães e pais, do que pelas “tias” das creches e jardins.
O mundo pedagógico precisa assumir responsabilidades, gritando fatos, defendendo causas, ao invés de fazer greve unicamente por questões salariais. Precisa dizer que as crianças estão chegando na escola já com sérios problemas emocionais, em função da sua criação fora do berço familiar, pois, as mães precisam trabalhar “também”, dada a exploração capitalista da mão-de-obra.
O mundo pedagógico precisa gritar para a sociedade que as crianças estão chegando nas escolas com sérios distúrbios emocionais, pelo modismo bobo, só modismo, nos métodos educacionais familiares, induzidos pelas autoridades como um todo.
Precisam gritar, forte, sem medo das represálias políticas, sociais e econômicas, que se continuar com essa mania boba de modernismo barato e piegas, na condução das crianças; se continuarem as mães abdicando da criação e educação dos seus filhos, por conta da igualmente burra em busca da sua pseudo independência, nosso futuro humano tende a ir se degringolando, com valores e inteligência em involução.
Se o mundo pedagógico não gritar aos políticos que ao invés de ficarem lutando por mais creches (com currais e tudo), ao invés de lutarem por salários mais justos de forma que o recurso obtido pelo pai seja suficiente para manutenção da família, essa depredação dos valores sociais, morais e humanos continuarão a se agravar.
A questão do “bullying” é um buraco que fica bem mais em baixo. Bullying não é causa, é conseqüência.