Quantos lados temos nós?

 



 

Temos o lado bom e admitamos ou não, o lado mau. Bom quando agimos corretamente, cumprimos com nossas obrigações, trabalhamos direitinho, pagamos nossas contas, educamos bem os filhos, damos bom exemplo, respeitamos as pessoas, somos civilizados, etc. etc. O lado mau dá sinais conforme as circunstâncias, quando sentimos raiva de alguém ou de alguma situação e nessas horas travamos verdadeira luta interna. Às vezes engolimos sapos, às vezes soltamos os cachorros... Não podemos ser bonzinhos sempre, nem maus a todo instante. O ideal, e mais difícil, é encontrar o equilíbrio.
 

Temos o lado direito e o lado esquerdo, tanto no sentido físico como figurado. Os destros usam mais a mão direta e os canhotos fazem o contrário. Antigamente proibiam as crianças canhotas de escrever com a mão dominante, um sacrifício para elas. Hoje não se faz mais isto, no entanto, os canhotos ainda encontram dificuldade, pois nas escolas quase sempre as carteiras são para destros. Podemos também entender ‘direito’ como habilidade e ‘esquerdo’ como desajeitamento.
 

Do lado de cima a cabeça nos faz pensar, calcular, sonhar e nos comanda, enquanto lá embaixo os pés nos locomovem, seja por caminhos íngremes ou suaves.
 

Além disso, há o lado da frente e o das costas, que podem significar clareza, objetividade, sinceridade e força – olhar de frente, de cara limpa, enfrentar. Ou desrespeito, desonestidade, enganação. Sem esquecer que esse dois lados são aqueles que sempre aumentam, independentemente da nossa vontade. É só abusar um pouquinho na alimentação e pimba! Logo a barriga aparece ou a poupança cresce...