DESPERTA BRASIL, SIL, SIL, SIL...!
DESPERTA BRASIL, SIL, SIL, SIL...!
Em uma nação organizada, o Estado é acima de tudo o
guardião da vida dos cidadãos em todos os aspectos, físicos,
morais, sociais, legais enfim de todos os direitos em parceria
com a sociedade, com leis que dignifiquem, preservem a vida
a convivência social e dependendo da situação podendo punir
com a pena de morte quando inserida em sua legislação.
O ideal seria que ela nunca tivesse existido, contudo em
um olhar na História, conclui-se ser um mal muito necessário
em casos especiais ou em crises que banalizem a vida e seus
valores.
Por que então, no nosso país dito “laico” ela sempre foi
muito polêmica e ainda impraticável? A resposta está nas idéias
geradas por sentimentos religiosos baseados em costumes e em
tradições humanas que têm impedido sua aplicação como pena.
Para quem não sabe: o sangue de uma pessoa justa clama
por justiça (vingança) enquanto o homicida estiver vivo e impune
Livro de Gênesis cap. 4 verso 10, referência bíblica ao sangue de
Abel vítima da ira invejosa de seu irmão Caim. No livro Levítico,
cap. 24 versos 16 e 17, é citada como uma lei divina na ocasião
e situação específica e o “Não matarás” da Lei Mosaica quando foi
citada por JESUS, referia-se a nós pessoas físicas e não ao Estado
Pessoa Jurídica com plenos poderes outorgados pelos cidadãos.
Enquanto isso, somos vítimas do sistema de pena de morte
privado, banalizado, covarde, contra crianças, idosos, mulheres,
pobres, miseráveis, em suma, ninguém escapa.
Será que alguém acha que já não ultrapassamos os limites
da violência generalizada contra a Vida?