Valhacouto de bandidos


                                       Valhacouto de bandidos
 
            Estamos a caminho de provável desastre institucional.
            Uma juíza é fuzilada em Niterói, pelo fato de ser dura com os bandidos.  O massacre de São Valentim, feito por Alphonse Capone, matou mais gente, mas não foi mais violento.
            Os poderes constituídos da nação, judiciário inclusive, brincam com o povo como marionetes suas.  Tudo isto faz parte de um plano diabólico, conduzido pelas autoridades maiores e, segundo tudo indica, pela ala ‘suja’ do PT.
            Querem tomar as armas do povo.  Povo desarmado é povo submisso.
            Querem controlar a WEB, como fazem as tiranias conhecidas.  Querem controlar as notícias veiculadas pela imprensa em geral.  Em suma, tudo indica  que estamos caminhando para uma opressão bem maior do que os regimes militares.
            São todos moleques.  Não vivemos um clima de democracia, onde manda o povo, e os eleitos obedecem.  A regra da tomada do poder, praticada por todos os ditadores mundiais, está sendo rigorosamente cumprida.  Desarma, cala e afasta o povo da comunidade internacional.
            Enquanto isto, a corrupção vai marcando o governo.  Vários marginais que ocupavam cargos importantes foram obrigados a pedir demissão.
            Obras são contratadas sem que a verba seja revelada, como é o caso do Mundial de Futebol.
            O povo trabalha quatro meses para pagar os impostos, sem nenhum retorno significativo.  Até quando, tudo isto?  Até um berrar ‘chega’, e o país entrar em convulsão.  O Brasil está sendo apontado como um dos países onde a corrupção, o banditismo, inclusive oficial, o território seguro para refúgio de criminosos internacionais aqui se protejam.
            Ninguém faz nada.  São todos cegos, mudos e surdos, até que um dia alguém gritará “Aux armes, citoyens” e vão rolar cabeças.
            Não é a solução, mas os dirigentes estão querendo.   

Jorge Cortás Sader Filho
Enviado por Jorge Cortás Sader Filho em 27/08/2011
Código do texto: T3185257
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