Tapinha nas costas dos  amigos e amigas
 
 
 
                               Olha gente, tenho que proclamar em alto e  bom som: o ser humano quando é bom, é bom mesmo!!!
                               Eu sei disso e acho que todo mundo deveria saber que o ser humano vai vingar.    Estou vendo isso tão claramente! 
                               Quando ele é bom,  as qualidades da generosidade, do estender a mão, do sorriso franco, do socorro rápido, do perdão sem restrições surgem espontaneamente e não tem como não se  notar.
                               Essa gente boa, que está por aí neste mundo de Deus, nem precisaria da ajuda externa da música, da poesia.  A simples presença deles já é música linda, já é poesia sublime.
                               O leitor, espantado, claro, deve estar pensando: “este cronista deve estar descrevendo um sonho, ou então brincando comigo. Só pode ser uma pegadinha”.
                               É o tal negócio, estamos tão envolvidos pelas sombras, pelas notícias alarmantes, pelo pessimismo, que não conseguimos mais enxergar o bom no nosso  semelhante, que está aí na nossa frente. Você, amigo, que agora está me lendo,  eu afirmo que você é bom. Talvez ainda não saiba. Mas que pena! Volto a afirmar: - você é bom demais!
                               Vamos reconhecer logo isso. O que estou dizendo é uma verdade. Por exemplo, no momento que  estou escrevendo no Recanto das Letras, posso citar mais de 50 pessoas, assim de carreirinha, extremamente boas, que possuem  a massa daquele humanismo que tanto falamos por aqui. Sabe, ainda temos vergonha de mostrar nossa bondade.  Quando acabar essa vergonha, esse medo ancestral, o mundo vai mudar!  
                              - Duvido, - dirá alguém mais desanimado. Aceito o desafio. Citarei de cor, ao sabor da memória. Um aviso,  o primeiro citado e o último  estão no mesmo patamar, no alto, portanto. Ah!, já ia me esquecendo. Só estou conseguindo escrever, porque estou ouvindo “Cielito Lindo”. Pois é, ainda preciso da música e estou aqui embaixo aplaudindo os bons amigos e amigas!
                               Caramba! Que responsabilidade! Vou só citar os nomes, sem qualquer elogio, pra não ficar piegas, tá bom assim?  Nem preciso perguntar: “ Tá tudo bem entre nós?”  Claro que está tudo bem entre nós!
                               Vou começar pelos mineiros, afinal, qual o brasileiro que não gosta de mineiro?
                               -   Faz logo a chamada, cara, como se fosse o professor na sala de aula. Vamos ver quem está presente. Primeiro, os mineiros.
                               Então, lá vai:  Roberto Rego, Marcio Felix, José Claudio (Cacá), Marina Alves, Maria Mineira, Zaret, Dilermando, Calazans, Dilson Poeta, WMoss, Lilia Costa, Henrique Secundino;
                              O maranhense  Antonio Maria Cabral;
                               O pernambucano Roberto Leite;
                               Chamo agora os paulistas:  Millarray,  LenaPena, Deyse Felix, Ana Toledo,   Lully,  Silvia Regina Lima, Luciana Cappelli, DomFiuza, ReyChaves, Jacó Filho,  Miguel Jacó, Edson Peres, Oliveira Rosa, Maurício de Oliveira;
                               As gaúchas: Tania Orsi Vargas,  Suzana Heemann, Rejane Chica, Atiz, Verita, Marilia Paixão;
                               Os cariocas:  Antonio Carlos Seminale, Maria Iaci, Juli Lima, Heitor Herculano, Paulo Rego, Paulo Rego Filho,  Sam Moreno, Jurema da Silveira, Nilton Deodoro, Maria Luiza Martins;
                               As cearenses:   Ametyistte (Imá), Fernanda Xerez, HLuna
                               Os  goianos   Aleixenko e   M Boni
                                A amazonense Joelma Maia
                               A  paranaense  Doroni 
                               A paraense Conceição Gomes   
                               Minha irmã Anamaria (carioca) e os amigos de infância (cariocas) Henrique Guimarães e Gilberto toldo. E a turma toda do Reino de Gorobixaba.
                               Rapidinho, mais de  50 pessoas. E tem muito mais!   E quem ficou de fora, por minha exclusiva culpa, entrará na segunda lista.
                               Quis só demonstrar que estou certo.  O que está faltando é aumentar a nossa fé, acreditando  em nosso potencial.
                               Vamos parar de ter medo. Um bom começo é a palmadinha nas costas de incentivo aos nossos semelhantes.
                               A partir de primeiro de setembro entrarei de férias e estarei no Rio de Janeiro, para o lançamento do meu livro de crônicas.  Não tenho nenhum volume comigo. Todos na livraria Litteris.  O livro está bom, mas foi feito naquele período em que estava engatinhando. Com certeza, o segundo será melhor.   Na volta das férias, começo a enviar aos amigos.  Afinal, tenho que caprichar nas dedicatórias.  Não comprem o livro, portanto, mas aceito desde já a palmadinha nas costas.
 


                             Acrescento a mensagem amável da minha conterrânea Joelma Maia, interagindo com meu texto, exagerou, mas amiga exagera,mesmo:
                             Bem agora faço minha listinha exclusiva
                             O amazonense Gdantas, com muito orgulho para o Brasil.
                             Que notícia maravilhosa meu caro amigo.
                              Estarei sempre torcendo por você. Bj. Joelma