Trabalho Escravo
Escravidão contemporânea no trabalho, degradante, ainda hoje é encontrada no Brasil. Falam que a lei Áurea de 1888 acabou com escravidão, porém, a realidade é outra. Os fazendeiros produtores de carvão para indústrias siderúrgicas além de desmatar matas nativas, com ajuda de aliciadores, que quase sempre são testas de ferro dos fazendeiros, na contratação de mão de obra barata.
Estes trabalhadores são recrutados de regiões distantes, com falsas promessas, salários irreais, alojamentos, comida e transporte adequados. Mas quando saem de suas cidades já vem com uma divida anotada em cadernetas, até os materiais de trabalho são descontados, tudo tem preço: o trabalhador antes de começar a trabalhar já esta amarrado pela dividas, as carteiras profissionais são recolhidas dando uma falsa idéia de segurança. Não tem o direito de reclamar, e quando reclamam, ou tentam fugir são espancados e até perdem a vida.
São Paulo, a maior cidade do Brasil, é palco de uma realidade dolorosa, de trabalho escravo: imigrantes ilegais, latinos americanos acabam como escravos cumprem uma carga horária de trabalho desumana, e sem as mínimas condições, estão em oficinas de costura, trabalhando para grandes e famosas marcas de roupas.
É um exército de mão de obra barata, a maioria de bolivianos, que vivem nesta situação de degradação do trabalho humano. As pessoas precisam saber a origem, e como é feito o que consomem. Estes escravos modernos não são presos por correntes, mas vivem sim numa miséria extrema e amordaçados pelo medo, sustentam a ganância desses grandes empresários e fazendeiros.
Auta leal
Escravidão contemporânea no trabalho, degradante, ainda hoje é encontrada no Brasil. Falam que a lei Áurea de 1888 acabou com escravidão, porém, a realidade é outra. Os fazendeiros produtores de carvão para indústrias siderúrgicas além de desmatar matas nativas, com ajuda de aliciadores, que quase sempre são testas de ferro dos fazendeiros, na contratação de mão de obra barata.
Estes trabalhadores são recrutados de regiões distantes, com falsas promessas, salários irreais, alojamentos, comida e transporte adequados. Mas quando saem de suas cidades já vem com uma divida anotada em cadernetas, até os materiais de trabalho são descontados, tudo tem preço: o trabalhador antes de começar a trabalhar já esta amarrado pela dividas, as carteiras profissionais são recolhidas dando uma falsa idéia de segurança. Não tem o direito de reclamar, e quando reclamam, ou tentam fugir são espancados e até perdem a vida.
São Paulo, a maior cidade do Brasil, é palco de uma realidade dolorosa, de trabalho escravo: imigrantes ilegais, latinos americanos acabam como escravos cumprem uma carga horária de trabalho desumana, e sem as mínimas condições, estão em oficinas de costura, trabalhando para grandes e famosas marcas de roupas.
É um exército de mão de obra barata, a maioria de bolivianos, que vivem nesta situação de degradação do trabalho humano. As pessoas precisam saber a origem, e como é feito o que consomem. Estes escravos modernos não são presos por correntes, mas vivem sim numa miséria extrema e amordaçados pelo medo, sustentam a ganância desses grandes empresários e fazendeiros.
Auta leal