NOSSA INSIGNIFICÂNCIA
Pensamos, indagamos, perguntamos, questionamos, muita coisa sobre Fé, Religião e Deus, quanto a tantas dúvidas, incertezas e perguntas sem repostas.
Mas lá no fundo, bem lá no fundo mesmo acabamos crendo na existência de um Deus, pois sentimos necessidade de uma força superior que possa nos ajudar quando algo foge ao nosso entendimento e controle, ou quando nos sentimos incapazes de encontrar uma saída ou solução. Porém, muitos de nós temos sérias dúvidas quanto a como fazer uma prece ou oração e se essa será atendida ou não, e quando.
Podemos nos parecer grandes e com alguma importância para nós mesmos e para pessoas próximas, mas se formos nos distanciado e nos vendo cada vez mais longe, do alto de um prédio, de um avião em vôo, de um satélite, observando nossa dimensão e proporção em relação á multidão, ao bairro, à cidade, ao estado, ao país, ao continente, ao planeta, ao sistema solar, á galáxia, vemos que somos minúsculos. Muito menor que um vírus em relação a nós mesmos.
Questionamos-nos: - Como um ser superior que governa todo o universo iria ouvir ou mesmo atender simples seres vivos que fazem preces pedindo coisas, palpáveis ou não, que para eles pode ter importância, mas para a imensidão do universo não é nada?
Seria algo dimensional como um dos nossos átomos, que compõem uma molécula, que faz parte de uma célula, que habita uma fração de nosso corpo, pedindo algo para nós, que somos supostamente o Deus deles. Como e porque nós iríamos ouvir e atender? Que importância teria um desejo daquele átomo em relação ao todo que somos nós?
Que importância tem nossa particular necessidade, seja ela qual for em relação ao infinito universo em transformação? Tantas milhões de pessoas já fizeram milhões de pedidos, orações, rezas, preces em milhares de anos, à Deus. Por que um ser preocupado com a imensidão do universo iria dar importância a alguém que ora pedindo uma cura para um mal, um emprego, um conforto diante de uma perda, ou qualquer outro pedido?
É difícil crer que havendo um Deus este iria sequer se importar com uma preocupação alheia de tal insignificância. Ainda se o pedido fosse algo como curar o planeta, impedir uma catástrofe de grandes proporções talvez houvesse lógica em atender. Mesmo assim seria algo ínfimo se comparado ao Universo com suas milhares de galáxias, sistemas solares e planetas. Algo que nós podemos considerar de grande proporção e importante para a humanidade é infinitamente insignificante para o universo.
Talvez sejamos apenas algum tipo de vírus que habita a célula Terra, na condição de um parasita, sugando sua vida ao ponto de destruí-la e quem sabe saltando para outra célula. Talvez se deslocando para a célula Marte, depois para a célula Vênus, e assim por diante. Por meio uma corrente similar à corrente sanguínea, que seria o trânsito de naves, onde continuaríamos o processo da parasitose ao hospedeiro, para destruí-lo de forma irracional. Iríamos destruindo as células (planetas) até que o corpo (galáxia) fosse destruído. Dessa forma quem sabe até o universo também fosse destruído.
Como um Deus universal iria querer ouvir e atender seres insignificantes que se destroem e também destroem seu habitat?
Será que realmente somos seres bons como pensamos ser? O que é bom para nós, baseado em nossa insignificante cultura e conhecimento, pode ser algo abominável e mau pela ótica de um ser infinitamente sábio e superior, que com sua sabedoria universal concluiria que somos nocivos e danosos.
E agora:
- Oremos ou não?
- Rezemos ou não?
- Façamos ou não uma prece?
Será que o que é bom para nós é bom para o universo?
Quem sabe se tudo que pedimos para termos saúde e nos mantermos vivos sejam algo que não pode ser atendido, pois nossa existência pode estar ameaçando não só a saúde do planeta, mas do todo.
Deus além de não nos atender, pode querer aplicar uma vacina (outro dilúvio) e acabar com os vírus (nós).
Os cientistas já chegaram à conclusão que o universo está em transformação, e a todo o momento surgem novas estrelas (células novas), que envelhecem, se apagam e viram planetas (células velhas), formando sistemas solares (partes do corpo humano), cujos conjuntos formam galáxias (pessoas).
E assim o micro mundo celular e o macro mundo universal, existem simultaneamente e se fundem, e Deus está no controle, mas nos permite o livre arbítrio.
E nos diz:
“Façam o que quiserem e colham as conseqüências”.
“Orem, rezem, façam preces, promessas, supliquem, mas não posso atendê-los, pois não quero tomar partido de sua autodestruição.
Pensamos, indagamos, perguntamos, questionamos, muita coisa sobre Fé, Religião e Deus, quanto a tantas dúvidas, incertezas e perguntas sem repostas.
Mas lá no fundo, bem lá no fundo mesmo acabamos crendo na existência de um Deus, pois sentimos necessidade de uma força superior que possa nos ajudar quando algo foge ao nosso entendimento e controle, ou quando nos sentimos incapazes de encontrar uma saída ou solução. Porém, muitos de nós temos sérias dúvidas quanto a como fazer uma prece ou oração e se essa será atendida ou não, e quando.
Podemos nos parecer grandes e com alguma importância para nós mesmos e para pessoas próximas, mas se formos nos distanciado e nos vendo cada vez mais longe, do alto de um prédio, de um avião em vôo, de um satélite, observando nossa dimensão e proporção em relação á multidão, ao bairro, à cidade, ao estado, ao país, ao continente, ao planeta, ao sistema solar, á galáxia, vemos que somos minúsculos. Muito menor que um vírus em relação a nós mesmos.
Questionamos-nos: - Como um ser superior que governa todo o universo iria ouvir ou mesmo atender simples seres vivos que fazem preces pedindo coisas, palpáveis ou não, que para eles pode ter importância, mas para a imensidão do universo não é nada?
Seria algo dimensional como um dos nossos átomos, que compõem uma molécula, que faz parte de uma célula, que habita uma fração de nosso corpo, pedindo algo para nós, que somos supostamente o Deus deles. Como e porque nós iríamos ouvir e atender? Que importância teria um desejo daquele átomo em relação ao todo que somos nós?
Que importância tem nossa particular necessidade, seja ela qual for em relação ao infinito universo em transformação? Tantas milhões de pessoas já fizeram milhões de pedidos, orações, rezas, preces em milhares de anos, à Deus. Por que um ser preocupado com a imensidão do universo iria dar importância a alguém que ora pedindo uma cura para um mal, um emprego, um conforto diante de uma perda, ou qualquer outro pedido?
É difícil crer que havendo um Deus este iria sequer se importar com uma preocupação alheia de tal insignificância. Ainda se o pedido fosse algo como curar o planeta, impedir uma catástrofe de grandes proporções talvez houvesse lógica em atender. Mesmo assim seria algo ínfimo se comparado ao Universo com suas milhares de galáxias, sistemas solares e planetas. Algo que nós podemos considerar de grande proporção e importante para a humanidade é infinitamente insignificante para o universo.
Talvez sejamos apenas algum tipo de vírus que habita a célula Terra, na condição de um parasita, sugando sua vida ao ponto de destruí-la e quem sabe saltando para outra célula. Talvez se deslocando para a célula Marte, depois para a célula Vênus, e assim por diante. Por meio uma corrente similar à corrente sanguínea, que seria o trânsito de naves, onde continuaríamos o processo da parasitose ao hospedeiro, para destruí-lo de forma irracional. Iríamos destruindo as células (planetas) até que o corpo (galáxia) fosse destruído. Dessa forma quem sabe até o universo também fosse destruído.
Como um Deus universal iria querer ouvir e atender seres insignificantes que se destroem e também destroem seu habitat?
Será que realmente somos seres bons como pensamos ser? O que é bom para nós, baseado em nossa insignificante cultura e conhecimento, pode ser algo abominável e mau pela ótica de um ser infinitamente sábio e superior, que com sua sabedoria universal concluiria que somos nocivos e danosos.
E agora:
- Oremos ou não?
- Rezemos ou não?
- Façamos ou não uma prece?
Será que o que é bom para nós é bom para o universo?
Quem sabe se tudo que pedimos para termos saúde e nos mantermos vivos sejam algo que não pode ser atendido, pois nossa existência pode estar ameaçando não só a saúde do planeta, mas do todo.
Deus além de não nos atender, pode querer aplicar uma vacina (outro dilúvio) e acabar com os vírus (nós).
Os cientistas já chegaram à conclusão que o universo está em transformação, e a todo o momento surgem novas estrelas (células novas), que envelhecem, se apagam e viram planetas (células velhas), formando sistemas solares (partes do corpo humano), cujos conjuntos formam galáxias (pessoas).
E assim o micro mundo celular e o macro mundo universal, existem simultaneamente e se fundem, e Deus está no controle, mas nos permite o livre arbítrio.
E nos diz:
“Façam o que quiserem e colham as conseqüências”.
“Orem, rezem, façam preces, promessas, supliquem, mas não posso atendê-los, pois não quero tomar partido de sua autodestruição.