ESCREVER, É PRECISO!
Como deixei lá no meu perfíl, escrevo por compulsão!
Claro está que não por obrigação, pois não sou profissional de Letras.
A compulsão é a causa; a sua concretização em papel, o efeito!
Pedí permissão ao Carlos Sena, poeta da gota, para embarcar na mesma canoa...ir à reboque de um tema seu.
Escrevo, primeiramente, porque gosto. A intenção, como já disse também, é extravasar sentimentos, é alegrar, fazer sorrir ou comover, mostrar um ângulo ainda não percebido das coisas que nos cercam, focalizar de modo muito pessoal os acontecimentos que vivenciamos.
Procuro ser, sempre, o fotógrafo do cotidiano.
Mesmo nada tendo contra quem gosta, não me atraem textos exageradamente intelectualizados, metafóricos ou de duvidosa filosofia.
Meus pés, descalços, teem que tocar a terra, absorver-lhe o cheiro, o calor! Não é, Marina Alves?
Devo escrever para ser lido por todos e não para permanecer, encadernado em ouro, em qualquer prateleira que ladeia nossas vidas.
Escrever para castas, seja que cor tenham, seguramente não é o meu intento, o meu alvo.
Vivemos, todos, carentes de interação, de convívio, de trocas, de abraços, de mãos dadas, de afeto, de compreensão. Estamos ficando sós! E o escrever e ler nos aproxima , supre tanto as necessidades dos leitores como as nossas; deixa em nós uma alegria enorme ao sabermo-nos lidos!
Estou, ainda, engatinhando no Recanto, mas - considerando a pluralidade de estilos que alí encontramos - acho que já fiz rir e chorar o que pode ser considerada uma boa média. Pena que não tenhamos, ainda, alcançado o grau de massificação desejável.
Para muitos, desafortunadamente, constituimos uma casta privilegiada, à qual não têm acesso. Ledo engano!
Dêem ao "respeitável público" oportunidade de convívio e a resposta será imediata e prazerosa...e a nossa fala levará a todos o alento, derrubará tabus (não é Giustina?) , desfraldará bandeiras de liberdade, de reação, de inconformidade e enlevará, com o inefável colorido da poesia, a alma dos nossos imãos.
Qualificando melhor, sou um humorista amador. Sou sempre tentado a fechar minhas crônicas com uma gracinha. Está em mim, eu sou exatamente assim!
-Tem gente que fala e não diz nada! Ainda bem que eu sou mudo!
Como deixei lá no meu perfíl, escrevo por compulsão!
Claro está que não por obrigação, pois não sou profissional de Letras.
A compulsão é a causa; a sua concretização em papel, o efeito!
Pedí permissão ao Carlos Sena, poeta da gota, para embarcar na mesma canoa...ir à reboque de um tema seu.
Escrevo, primeiramente, porque gosto. A intenção, como já disse também, é extravasar sentimentos, é alegrar, fazer sorrir ou comover, mostrar um ângulo ainda não percebido das coisas que nos cercam, focalizar de modo muito pessoal os acontecimentos que vivenciamos.
Procuro ser, sempre, o fotógrafo do cotidiano.
Mesmo nada tendo contra quem gosta, não me atraem textos exageradamente intelectualizados, metafóricos ou de duvidosa filosofia.
Meus pés, descalços, teem que tocar a terra, absorver-lhe o cheiro, o calor! Não é, Marina Alves?
Devo escrever para ser lido por todos e não para permanecer, encadernado em ouro, em qualquer prateleira que ladeia nossas vidas.
Escrever para castas, seja que cor tenham, seguramente não é o meu intento, o meu alvo.
Vivemos, todos, carentes de interação, de convívio, de trocas, de abraços, de mãos dadas, de afeto, de compreensão. Estamos ficando sós! E o escrever e ler nos aproxima , supre tanto as necessidades dos leitores como as nossas; deixa em nós uma alegria enorme ao sabermo-nos lidos!
Estou, ainda, engatinhando no Recanto, mas - considerando a pluralidade de estilos que alí encontramos - acho que já fiz rir e chorar o que pode ser considerada uma boa média. Pena que não tenhamos, ainda, alcançado o grau de massificação desejável.
Para muitos, desafortunadamente, constituimos uma casta privilegiada, à qual não têm acesso. Ledo engano!
Dêem ao "respeitável público" oportunidade de convívio e a resposta será imediata e prazerosa...e a nossa fala levará a todos o alento, derrubará tabus (não é Giustina?) , desfraldará bandeiras de liberdade, de reação, de inconformidade e enlevará, com o inefável colorido da poesia, a alma dos nossos imãos.
Qualificando melhor, sou um humorista amador. Sou sempre tentado a fechar minhas crônicas com uma gracinha. Está em mim, eu sou exatamente assim!
-Tem gente que fala e não diz nada! Ainda bem que eu sou mudo!