APOCALIPSE
Do jeito que as coisas estão, desconfio que continuamos dentro da Arca e ainda não encontramos o nosso Monte Ararat!
A coisa já começou mal, com Caim e Abel e, de lá pra cá, só piorou...e muito!
Não há um só dia em que não seja noticiada uma triste série de torpes acontecimentos.
São dezenas de casos de corrupção desenfreada, de tráfico de drogas, de corporativismo, de impunidade, de doenças insuspeitadas, da descoberta (?) de novas drogas, cada vez mais baratas e de trágicos efeitos, de assaltos e estupros.
Na política, o que se vê crescendo de maneira assustadora, é a corrupção, a malbaratação do dinheiro público; é o retorno de gente que foi afastada, ou fugiu, retomando o poder e com fome maior do que tinha antes. O lema parece ser: tire logo o seu naco, morda grande!
Que credibilidade pode ter um Legislativo que retarda por anos a discussão de um código florestal,de uma reforma tributária e,à socapa, vota em 5 minutos um aumento absurdo de seus próprios vencimentos?
Quando uma geração se perde na droga, na irresponsabilidade de muitos pais, na ilusão do dinheiro fácil, na criminosa assertiva do "rouba, mas faz", do "levar vantagem em tudo", poderá comandar os destinos da nação brasileira? Quando?
Tivemos um lamentável exemplo com a morte de um jovem patrício, apanhado em Cingapura, com sua prancha de "surf" recheada de cocaina. Foi duro, mas - convenhamos - sem alternativas para aquele país, que justamente tenta sair do atoleiro.
A corrupção e o desmando desceram do vértice da pirâmide social e emporcalharam tudo até a sua base!
Hoje, temos o garí que não varre, o policial que não policia, o enfermeiro que não atende ou atende mal, a merendeira que dá comida estragada, o carteiro que joga a correspondência no lixo, a mãe que joga o filho no lixo, o lixeiro que não recolhe o lixo,os favelados que fazem gatos" espantosos , os "sem-terra" que invadem propriedades produtivas e - à pretexto de um socialismo avacalhado - saqueiam as bebidas finas e os cristais das fazendas, a bandidagem solta e nós atrás das grades que cercam as residências, enquanto os "Direitos Humanos" cuidam da defesa dos criminosos!
Que país é este que - a pretexto de uma imaginada fome universal - permite a destruição de suas matas, mesmo sabendo que, quando estas acabarem, a fome virá de qualquer maneira;
que leva novamente ao poder gente que já demonstrou incapacidade ou desonestidade de gerir a coisa pública, que põe numa Comissão de Educação um analfabeto-funcional?
O que eu sei mesmo é que o Criador não está gostando nada! Apavorado,já ouço o formidável tropel dos quatro cavaleiros. O Pai está furioso e, quando Ele está assim, é melhor a gente sentar no cantinho e ouvir.
Porque sua voz é muito forte e se traduz nos cada vez mais amiudados tufões, furacões, maremotos, enchentes, vulcões, doenças e pragas.
Eu, daqui, transido de medo, mando meu recado para ele, aveludando o mais que posso minha pobre voz:
- Senhor, com todo o respeito que um filho deve ao Pai, tu criaste um mundo maravilhoso e o entregaste a teus filhos que, perdulários, insanos, o estão desfigurando.
Tu estás, como sempre, com toda a razão, e acho mesmo - desculpe o termo - que é chegada a hora de "passar a régua".
Se é pra acabar, Senhor, acaba logo!
Mas, com licença, quando tudo recomeçar, tira do cenário a maçã e a serpente!
Do jeito que as coisas estão, desconfio que continuamos dentro da Arca e ainda não encontramos o nosso Monte Ararat!
A coisa já começou mal, com Caim e Abel e, de lá pra cá, só piorou...e muito!
Não há um só dia em que não seja noticiada uma triste série de torpes acontecimentos.
São dezenas de casos de corrupção desenfreada, de tráfico de drogas, de corporativismo, de impunidade, de doenças insuspeitadas, da descoberta (?) de novas drogas, cada vez mais baratas e de trágicos efeitos, de assaltos e estupros.
Na política, o que se vê crescendo de maneira assustadora, é a corrupção, a malbaratação do dinheiro público; é o retorno de gente que foi afastada, ou fugiu, retomando o poder e com fome maior do que tinha antes. O lema parece ser: tire logo o seu naco, morda grande!
Que credibilidade pode ter um Legislativo que retarda por anos a discussão de um código florestal,de uma reforma tributária e,à socapa, vota em 5 minutos um aumento absurdo de seus próprios vencimentos?
Quando uma geração se perde na droga, na irresponsabilidade de muitos pais, na ilusão do dinheiro fácil, na criminosa assertiva do "rouba, mas faz", do "levar vantagem em tudo", poderá comandar os destinos da nação brasileira? Quando?
Tivemos um lamentável exemplo com a morte de um jovem patrício, apanhado em Cingapura, com sua prancha de "surf" recheada de cocaina. Foi duro, mas - convenhamos - sem alternativas para aquele país, que justamente tenta sair do atoleiro.
A corrupção e o desmando desceram do vértice da pirâmide social e emporcalharam tudo até a sua base!
Hoje, temos o garí que não varre, o policial que não policia, o enfermeiro que não atende ou atende mal, a merendeira que dá comida estragada, o carteiro que joga a correspondência no lixo, a mãe que joga o filho no lixo, o lixeiro que não recolhe o lixo,os favelados que fazem gatos" espantosos , os "sem-terra" que invadem propriedades produtivas e - à pretexto de um socialismo avacalhado - saqueiam as bebidas finas e os cristais das fazendas, a bandidagem solta e nós atrás das grades que cercam as residências, enquanto os "Direitos Humanos" cuidam da defesa dos criminosos!
Que país é este que - a pretexto de uma imaginada fome universal - permite a destruição de suas matas, mesmo sabendo que, quando estas acabarem, a fome virá de qualquer maneira;
que leva novamente ao poder gente que já demonstrou incapacidade ou desonestidade de gerir a coisa pública, que põe numa Comissão de Educação um analfabeto-funcional?
O que eu sei mesmo é que o Criador não está gostando nada! Apavorado,já ouço o formidável tropel dos quatro cavaleiros. O Pai está furioso e, quando Ele está assim, é melhor a gente sentar no cantinho e ouvir.
Porque sua voz é muito forte e se traduz nos cada vez mais amiudados tufões, furacões, maremotos, enchentes, vulcões, doenças e pragas.
Eu, daqui, transido de medo, mando meu recado para ele, aveludando o mais que posso minha pobre voz:
- Senhor, com todo o respeito que um filho deve ao Pai, tu criaste um mundo maravilhoso e o entregaste a teus filhos que, perdulários, insanos, o estão desfigurando.
Tu estás, como sempre, com toda a razão, e acho mesmo - desculpe o termo - que é chegada a hora de "passar a régua".
Se é pra acabar, Senhor, acaba logo!
Mas, com licença, quando tudo recomeçar, tira do cenário a maçã e a serpente!